Thor 4 – Amor e Trovão faz uso de um processo de decomposição absoluta do que foi apresentado nos filmes anteriores da Marvel. O que resta são apenas esqueletos que se movem e falam a fim de servir o roteiro pastelão criado por Taika Waititi, que também dirige o filme.
O super-herói Thor, que teve dois filmes iniciais bem erráticos e inferiores, experimentou um renascimento poderoso em Thor 3: Ragnarok (2017), um filme de comédia de super-heróis, também dirigido por Taika, mas balanceado com ação e drama de modo notável.
Seu mood bem-humorado de Ragnarok vestiu bem no guerreiro nórdico casca-grossa Thor (Chris Hemsworth) junto a inserção de grandes personagens, construções de cenas de alto impacto visual ajudadas com uma trilha sonora bem posta do Led Zeppelin, um dos pais do heavy metal.
Thor ainda é visto assim em Vingadores 3 – Guerra Infinita (2018) e Vingadores 4- Ultimato (2019), fortalecido com esses elementos, mas agora é aniquilado com Amor e Trovão, e o que vemos em tela é o bobo da corte da Marvel nos cinemas ao som mal-ajambrado de um hard rock do Guns´n Roses.
O longa de Thor 4 – Amor e Trovão é uma desancoragem da meta sempre utópica de “realismo” no mundo dos super-cuecas combatentes do crime. Ele é a alta da galhofa e a baixa da seriedade no mercado de ações do Marvel Studios, que periga promover uma piora do risco-cinema que faz.
O quarto filme do Thor se destina à crianças recém-alfabetizadas, incluindo cenas-service literais para elas no clímax. Se isso se refletirá em fidelização de público, claramente o alvo da produção, só o futuro dirá.
Mas alterar um personagem baseado em outro personagem de quadrinhos, por sua vez baseado em um da mitologia nórdica, só mostra como as diversas modificações são uma constante nesse template de mídia cultural. Não há que se lutar contra isso.
E sempre deve ser destacado em qualquer debate sobre super-heróis: ele é, foi e sempre será para crianças, ainda que tenha espaço para experimentações mais adultas de obras— com muitas obras-primas pelo caminho, vale ressaltar.
Ninguém estava esperando um novo Batman – O Cavaleiro das Trevas (2008) ou Capitão América 2 – O Soldado Invernal (2014), mas algo perto do legal Thor 3 – Ragnarok era uma aposta segura.
Mas quando surge em campo, Taika mira em outro gol em outro estádio. Se acertou? Pergunte ao seu priminho de 5 anos.
Thor 4 – Amor e Trovão
(Thor Love and Thunder, 2022, de Taika Waititi)
Este é um filme de comédia infantil que a todo momento não tenta ser outra coisa. É por isso que Korg (o próprio Taika) narra um resuminho da vida do Thor para criancinhas em uma espécie de conto infantil.
E é também por isso que adultos claramente imbecilizados se divertem e se emocionam genuinamente com uma peça teatral que replica os eventos de Thor 3, feito de modo cafona e exagerada por atores (alguns deles são astros como Sam Neil, Matt Damon, Melissa McCarthy e Luke Hemsworth, irmão de Chris).
Quando o deus Zeus aparece, é de sainhas salientes. Quando um monstro aparece, é tão borrado e escuro que mal se nota o que é. Quando ele é morto, é se desfazendo no ar. Quando alguém sangra, é areia dourada.
Nada é poupado, nem mesmo assuntos “intocáveis”. Como o câncer de Jane Foster (Natalie Portman), situação vinda diretamente dos quadrinhos de 2014 criado pelo escritor Jason Aaron. Foster faz piadas com filmes de ficção científica enquanto espera no hospital pela quimio, o que faz explodir em nossa cara o mau gosto do roteiro.
Apenas as boas cenas de ação dela como Poderosa Thor nos fazem esquecer isso.
Quando Lady Sif (Jaimie Alexander) surge, é menos de 1 minuto para fazer uma piada de uma amputação. Não há espaço para explicar sua ausência desde Thor 2 – O Mundo Sombrio (2013), numa época ainda pré-Thanos. Onde ela estava, o que estava fazendo, tudo é ignorado para rir.
Até os players principais desse mood, como os Guardiões da Galáxia, parecem inferiores para dar destaque para outros. Alguns deles nem tem falas (oi, Drax) e outros servem, claro, pra rir (oi, Nebulosa).
É Peter Quill (Chris Pratt) quem faz as honras de conduzir o Thor no início do longa até sua despedida do grupo (participação vergonhosamente curta). O adeus é só pra ele, não há tempo e espaço para adeus a outros personagens, a piada precisa seguir.
Taika usa a relação de Thor com sua arma Stormbreaker para diversas piadas pelo fato de Jane agora ser a Poderosa Thor quando ela empunha o Mjolnir, o antigo martelo do herói, destruído em Ragnarok e recuperado aqui. Taika faz Thor fazer carinho e dar cerveja para Stormbreaker, que tem ciúmes do retorno de Mjolnir.
Cabras são dadas para Thor em dado momento, e elas conseguem arrancar algumas risadas, pois berram sem parar. Chamados de Tanngrisnir e Tanngnjóstr no texto clássico da mitologia nórdica e Toothgnasher e Toothgrinder nos quadrinhos, os animais ajudam no transporte de Thor quando o personagem precisa transportar passageiros ou objetos. Elas rapidamente esgotam a graça, e são um furo de roteiro, pois Stormbreaker tem o poder de teletransporte da Bifrost.
Mas seria injusto dizer que Taika fez um filme monotema em Thor Amor e Trovão. Gorr (Christian Bale) é um bom vilão, ainda que sua cena de apresentação seja muito mal executada.
Apenas o talento de Bale e design original de Esad Ribic (seu co-criador nas HQs) fazem ele se destacar no filme, e uma fotografia preto e branco bem original no clímax se encarregam de produzir algum poder visual diferenciado no longa.
Gorr deveria ser “O Carniceiro de Deuses” como nas HQs, um modus operandi que ele adota quando percebe que todas as divindades universais pouco fazem para ajudar ou alterar o curso de eventos de seus adoradores.
Mas ele pouco faz para merecer tal alcunha no filme. Em vez de empilhar cadáveres de divindades ao longo de sua jornada, ele elabora um plano para atrair Thor para conseguir realizar esse intento de modo mais prático, num recurso criativo de Taika que destrói um dos conceitos mais interessantes dos quadrinhos da Marvel, ao mudar a natureza do personagem Eternidade, a entidade que representa o próprio universo no Universo Marvel.
Eternidade foi criado por Stan Lee e Steve Ditko em Strange Tales #138 (1965), a revista do Doutor Estranho.
Além dele, há vislumbres de outros personagens da Marvel, como dois Celestiais na Assembléia dos Deuses vista no filme (eles podem ser Ziral the Tester, Tefral the Surveyor ou Gammenon the Measurer), conduzida por um obtuso (e obeso) Zeus, interpretado por Russel Crowe.
Podemos ver aqui a aposta dobrada de Taika no filme quando Zeus aparece. Ele está na Cidade da Onipotência, local onde todos os panteões de deuses universais podem fazer assembleia para deliberar assuntos e temas. O filme transforma tudo isso em um clube de verão para orgias, tentando emular o que já tínhamos visto no Planeta Sakaar do Grão-Mestre em Ragnarok.
No filme, Gorr quer encontrar Eternidade, que mora no centro do universo. Quem consegue tal feito pode realizar qualquer desejo para a entidade, que ele a realiza. O local é adornado por enormes bustos de pedra de outros poderosos seres da Marvel, entre eles o Vigia Uatu (Jeffrey Wright é a voz na série de animação What If) e o Celestial Arishem, o Juiz (que apareceu no filme Os Eternos).
A relação de Jane com Valkíria (Tessa Thompson) é muito bem construída, escapando do chavão clássico de amizade feminina que serve de suporte a outros elementos de trama. As duas são camaradas, confidentes e sacanas. Como uma boa amizade deve ser.
Mas não espere desenvolvimento de roteiro, mesmo com isso. O mood infantilóide se dá em cada cena, e tudo apresentado não resiste pela sistemática anulação dela por piadas seguidas.
A ordem de acontecimentos é tão acelerada, com músicas mal posicionadas, estética funcional e competente como tudo da Marvel mas inferior à Ragnarok, que a empreitada de Waititi em Thor Amor e Trovão esvazia qualquer complexidade que desperte o interesse.
O reducionismo “esperto” de Taika em fazer dos deuses seres realmente ridículos (por isso o Zeus desse jeito) briga a todo momento com o Trapalhões dentro de Thor Amor e Trovão, e não funciona.
E sem força emocional para todos os arcos narrativos, o filme não se segura.
E que interesse a Marvel tem em fazer um filme dessa maneira?
O Thor da Marvel é um Thor mitológico segundo a visão do escritor Stan Lee e o artista Jack Kirby, e que não corresponde exatamente à concepção clássica das mitologias nórdicas. Sua primeira aparição acontece na revista Journey into Mystery #83 (1962), criada por Lee e Kirby.
Logo, estamos em terreno confortável aqui para tudo valer. Se o Thor “verdadeiro” não é o Thor das HQs da Marvel, o Thor do cinema menos ainda.
E menos ainda o primeiro Thor, do filme de 2011 de Kenneth Branagh, e Thor 2 – O Mundo Sombrio (2013), de Alan Taylor.
Se nada vale, o que vale?
O Futuro da Marvel
Com um longo e cuidadoso planejamento de 22 filmes, iniciado em Homem de Ferro (2008) — ainda pré-compra pela Disney — a Marvel fechou um ciclo em Vingadores 4 – Ultimato (2019).
Desde então, cada filme parece conversar por si só, bem como os seriados de vários personagens lançados no Disney Plus. E todos eles têm similaridades perigosas, como roteiros fracos e gordurosos e ausência de pesos dramáticos.
Apenas Doutor Estranho 2 – No Multiverso da Loucura (2022) tem ganhos a mostrar, muito por conta da capacidade cinematográfica inventiva do diretor Sam Raimi.
A ordem de lançamento dos filmes desde o primeiro Homem de Ferro é esta:
Homem de Ferro (2008)
O Incrível Hulk (2008)
Homem de Ferro 2 (2010)
Thor (2011)
Capitão América: O Primeiro Vingador (2011)
Os Vingadores (2012)
Homem de Ferro 3 (2013)
Thor 2: O Mundo Sombrio (2013)
Capitão América 2: O Soldado Invernal (2014)
Guardiões da Galáxia (2014)
Vingadores 2: Era de Ultron (2015)
Homem-Formiga (2015)
Capitão América 3: Guerra Civil (2016)
Doutor Estranho (2016)
Guardiões da Galáxia Vol. 2 (2017)
Homem-Aranha: De Volta ao Lar (2017)
Thor 3: Ragnarok (2017)
Pantera Negra (2018)
Vingadores 3: Guerra Infinita (2018)
Homem-Formiga e a Vespa (2018)
Capitã Marvel (2019)
Vingadores 4: Ultimato (2019)
Ultimato encerra a grande fase em que a linha narrativa foram as Jóias do Infinito (a primeira aparece no primeiro filme do Capitão) que Thanos buscava (ele aparece pela primeira vez no final dos primeiros Vingadores).
Até agora a Marvel não deu mostras da próxima linha narrativa em seus filmes desde então.
Homem-Aranha: Longe de Casa (2019)
Viúva Negra (2021)
Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis (2021)
Eternos (2021)
Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa (2021)
Doutor Estranho 2 – No Multiverso da Loucura (2022)
Muitos deles prometeram muito, e entregaram pouco. Viúva Negra é uma boa aventura de espionagem, mas não passa disso. Shang Chi era para ser um 007 chinês e se tornou um Mulan da Disney. Eternos era para ser épico e grandioso, e quase que não consegue alcançar isso.
Os seriados que começaram a sair em 2021 na plataforma Disney Plus servem, em muitas vezes, de suporte ao que vemos em alguns filmes, como WandaVision (2021) para o segundo filme do Doutor Estranho.
Parece ser o caso de Loki (2021) para o terceiro filme que o Homem-Formiga terá, situação igual ao que Falcão e o Soldado Invernal (2021) para o vindouro quarto filme do Capitão América. O seriado do Gavião Arqueiro, lançado no fim de 2021, e Cavaleiro da Lua e Miss Marvel, ambos de 2022, também se provam erráticos.
O futuro da Marvel inclusive tem mais capítulos neste mês de julho.
Na San Diego Comic Con, a Marvel e a Disney podem soltar mais detalhes de produções como a segunda temporada da animação What If e de outras como Zumbis Marvel, Spider-Man Freshman (“calouro?”) e uma nova leva do desenho animado clássico dos X-Men que fez sucesso nos anos 90, chamado agora de X-Men´97.
E claro, os próximos filmes. Pantera Negra 2, Capitã Marvel 2, Homem-Formiga 3, Guardiões da Galáxia – Especial de Natal, Guardiões da Galáxia 3, Blade, Capitão América 4 e Quarteto Fantástico.
E os outros seriados, como Guerra de Armaduras, Invasão Secreta, Coração de Ferro, Eco, a segunda temporada de Loki e House of Harkness (spin-off de WandaVision).
Jane Foster, a Poderosa Thor
Jane Foster apareceu já na segunda aventura de Thor, em Journey into Mystery #84 (1962). O título foi a casa do herói por anos, antes dele ter sua própria revista, e Jane foi personagem de apoio em várias fases do herói.
Mas a versão de Jane como Poderosa Thor aparece apenas em Thor: God of Thunder #25 (2014), revista escrita por Jason Aaron e desenhada por Esad Ribic. Gorr tinha surgido antes, em Thor: God of Thunder #2 (2012), pelos mesmos criadores.
Jane Foster como a Poderosa Thor se tornou tão celebrada que ganhou um título próprio depois dessa edição #25, Thor, escrita por Aaron e desenhada por Russel Dauterman.
Foster já tinha se tornado essa heroína anos antes, em 1978, em What If #10, título conhecido por aqui como “O Que Aconteceria Se…?“, escrita por Don Glut e desenhada por Rick Hoberg. No caso, é o que aconteceria se Jane levantasse o martelo, claro.
Desde 2019, Jane é a Valquíria, em uma aventura mostrada em War of the Realms Omega #1, escrita também por Aaron, e desenhada por Ron Garney.
Christian Bale, depois da trilogia Batman de Christopher Nolan (2005-2012), nunca mais queria trabalhar em filmes de super-heróis, e só aceitou o papel de vilão depois da insistência de seus filhos.
Já é o segundo Bruce Wayne/Batman da DC Comics na Marvel Comics, depois que Michael Keaton, do Batman de Tim Burton de 1989, interpretou Adrian Toomes/Abutre em Homem-Aranha: De Volta ao Lar (2017).
Talento ao filme não faltou. Thor 4 – Amor e Trovão tem cinco vencedores do Oscar no elenco: Christian Bale (O Lutador, 2010), Matt Damon (Gênio Indomável, 1997), Natalie Portman (Cisne Negro, 2010, Taika Waititi (Jojo Rabbit, 2019) e Russell Crowe (Gladiador, 2000), e dois nomeados, Bradley Cooper e Melissa McCarthy.
Lady Sif
Se Thor Amor e Trovão não é bom, ao menos trouxe novamente a Lady Sif de Jaimie Alexander de volta.
A atriz tinha potencial de ser a verdadeira Mulher-Maravilha da Marvel anos antes da DC Comics fazer a verdadeira no cinema, mas não conseguiu aproveitar essa oportunidade.
A agenda da atriz entrava em conflito com gravações da série Blindspot, da emissora NBC, na qual é a protagonista, e ela não conseguiu filmar sua participação no terceiro filme do Thor, mesmo ela querendo e a Marvel pedindo.
Ela ficou ausente também do terceiro e quarto Vingadores, e a falta dela pode ser mais sentida na clássica cena de Ultimato onde todas as personagens femininas do cinema se juntam na sequência final.
Lady Sif foi criada por Stan Lee com desenhos de Jack Kirby, e apareceu pela primeira vez numa revista da Marvel em Journey Into Mystery #102, de março de 1964.
Sif ainda não estava em seu mood guerreiro, e estava loira (uma longa história mitológica). Thor a salva de Hela, a Deusa do Inferno da mitologia nórdica.
Ela cresceu em importância, se tornando uma formidável guerreira, e participou de várias aventuras com Thor ao longo dos anos.
Um dos grandes destaques de Lady Sif nos quadrinhos foi sua participação naquela que talvez seja a melhor fase do Thor, quando o escritor e desenhista Walt Simonson assumiu o título, em Thor #337, em 1983.
Seu escopo grandioso chegaria a níveis de um verdadeiro Ragnarok, ao fazer a apocalíptica Saga de Surtur, quando o demônio de mesmo nome periga destruir o universo inteiro. Taika usou o título e o monstro para seu terceiro filme.
Simonson fez os números #355, 357-369, 371-382, além de uma minissérie, Balder The Brave, em um longo run que foi de 1983 a 1986. Trata-se de um material obrigatório na biblioteca de super-herói de qualquer fã que se preze.
A arte cinética e dinâmica de Simonson transformou o Thor em algo tão grandioso e épico que jamais foi igualado. É o Senhor dos Anéis nos quadrinhos da Marvel dirigido por Michael Bay.
Entre diversas situações ao longo de seu run, como transformar Thor em um sapo (!) e deixar o herói barbudo e com uma armadura, Simonson fez Thor e Sif romperem os laços amorosos, e fez a morena se apaixonar pelo guerreiro alienígena cyborg com cara de cavalo Bill Raio Beta.
Outro ponto positivo de Thor Amor e Trovão: o retorno de Nebulosa, interpretada pela Karen Gillan, uma das melhores personagens da Marvel nos cinemas.
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