A Deusa da Guerra Lady Sif é a Mulher Morena Maravilha da Marvel, e estava pronta para chutar bundas antes de qualquer tentativa da Distinta Concorrência.
Jaimie Alexander interpretou Sif no filme de estreia do Thor, em 2011, mais de 2 anos antes sequer da Warner começar a delirar (e degringolar) seu pretenso universo expandido com O Homem de Aço, de Zack Snyder, em 2013.
Ainda assim, a dona da DC demorou mais 4 anos para sair com uma Mulher-Maravilha disso — só em 2017. Era para a diretora Patty Jenkins ter a deusa Sif em suas mãos em Thor 2 – O Mundo Sombrio, em 2013, e ter trabalhado com a morena nórdica Jaimie Alexander.
Mas quiserem os Deuses de Asgard e do Olimpo que ela trabalhasse com a morena grega Gal Gadot para finalmente fazer um filme da Mulher-Maravilha, que funciona, apesar do cheiro de Snyder de nascimento.
Jaimie era a melhor aposta que a Marvel Studios / Comics teria para preencher a cota de personagem mulher empoderada e não-sexualizada que a turma da lacração acha que inventaram agora. Um vacilo gigantesco como o Galactus da empresa/estúdio não tê-la usado.
Com os escombros ainda quentes de Vingadores 4 Ultimato, esperava-se que todas as estrelas da constelação de heróis do Universo Cinematográfico da Marvel estivessem presentes na cena mais esperada do cinema de super-heróis.
Mas alguns ficaram de fora da imensa batalha final. E algumas também. Lady Sif foi uma delas. Interpretada pela morenaça da Jaimie, a Deusa da Guerra apareceu nos dois primeiros longa-metragens do Thor e em episódios da série de TV Agentes of Shield. E ficou nisso.
O novo plano traçado da empresa em sua Fase 4, que inclui novos filmes do Thor e um seriado do Loki, podem ser a esperança que a morena apareça novamente.
Na ocasião do lançamento do filme Vingadores 3 Guerra Infinita (2018), os diretores Joe e Anthony Russo revelaram que Lady Sif foi uma de zilhões de seres mortos pelo estalo de dedos de Thanos, de posse da Manopla do Infinito. Virou pó.
Mas como sabemos agora, o incrível Hulk ressuscitou a todos com outro estalo de dedos. Logo, a morena está linda, leve e solta por aí de novo.
Lady Sif ausente do Ragnarok
de uma guerra infinita
no fim do jogo da Marvel
Thor teve 3 filmes. Um primeiro muito comportado e redondo, tanto que visto agora pelo retrovisor é chato pra caramba, e um segundo muito irregular, chamado de Mundo Sombrio (podia ser Mundo Enfadonho também), que entre as dezenas de qualidades que Vingadores Ultimato tem, melhora um pouco.
O terceiro longa-metragem do Thor é o Ragnarok, o mais bem resolvido criativamente deles. E Jaimie não participou desse.
Sua agenda entrava em conflito com gravações da série Blindspot, da emissora NBC, na qual é a protagonista. Ela não conseguiu filmar sua participação, mesmo ela querendo e a Marvel pedindo. E como veremos logo menos, pode ter sido um golpe de sorte.
Sif é uma das centenas de divindades mitológicas nórdicas que chegaram ao conhecimento moderno da literatura através de milhares de anos, e uma das quais o escritor Stan Lee quis adaptar para suas histórias do Thor no mercado americano de HQs de super-heróis dos anos 1960.
Ela está atrelada intimamente ao marteludo loiro. A moça é uma guerreira e amiga de infância de Thor, com ocasionais envolvimentos românticos com o loiro, e foi figura recorrentes nas páginas da revista da Marvel por vários anos, e até hoje dá o ar de suas curvas, coragem e ferocidade em combates relacionados ao personagem e em sagas da editora.
Jaimie afirmou em entrevistas que já estava familiarizada com a Marvel Comics e suas revistas, antes de ter assumido o papel de Sif na adaptação da Marvel Studios fez em Thor, o longa-metragem de 2011 dirigido por Kenneth Branagh.
Ela vinha das filmagens de O Amor é o Melhor Remédio, comédia romântica de 2010, com Jake Gyllenhaal e Anne Hathaway. Depois de Thor, Jaimie filmaria O Último Desafio, outro filme de ação, com Arnold Schwarzenegger e Forest Whitaker.
Kenneth vinha da direção de uma adaptação da A Flauta Mágica, uma ópera (singspiel) em dois atos de Wolfgang Amadeus Mozart. O cara é ator, diretor e roteirista norte-irlandês, famoso por estar atrelado a obras de Shakespeare.
A escolha criativa da Marvel por Kenneth se deu por conta de revestir de seriedade o primeiro filme do Thor, que teria mais uma pegada “irrealística”, bem diferente do que a empresa imprimiu em seu começo a lá Homem de Ferro.
Mas o que mais se acertou no longa foi a escolha do ator Chris Hemsworth como protagonista.
O filme de Kenneth Branagh é uma fantasia cósmica que pouco fica no reino místico de Asgard.
É inchado de personagens, e Lady Sif é somente mais uma das várias caras que aparecem na trama para ajudar na trajetória de Thor, que realmente funciona na pele de Chris.
Nos quadrinhos, mostrar Sif como amante e pessoa próxima e confidente de Thor os deixa mais perto da literatura nórdica, que o fazem até casal algumas vezes.
Nos dois longas em que Jaimie interpretou Sif, isso é deixado de lado, e é apenas uma amizade forte e fraternal que os une. Também nos quadrinhos, Heimdall e Sif são irmãos. Nas obras do Marvel Studios, o deus nórdico Heimdall é interpretado pelo ator negro Idris Elba, em uma tentativa de se distanciar da brancura do elenco como um todo.
As concept art do filme mostram Sif como uma mulher negra, mas isso foi descartado com o avanço da pré-produção.
Quando Sif deu o ar de sua graça nas telas, Homem de Ferro 2 (2010) já tinha mostrado a beleza e poder da Viúva Negra, interpretada por Scarllet Johansson, outra protagonista de força considerável e relapso de igual medida por conta dos patrões nunca prestarem atenção devida a ela (a ruiva assassina russa só ganhará filme próprio agora em 2020, mesmo ano que a Mulher-Maravilha 1984 também vai pintar, ainda pelas mãos da Patty Jenkins).
O filme seguinte de Thor pelo Marvel Studios seria Capitão América: O Primeiro Vingador, lançado meses depois. Ele prepararia o terreno para o primeiro Vingadores, de 2012, que não incluiu Sif em sua trama.
A sequência do deus loiro nos cinemas foi Thor 2 – O Mundo Sombrio (Thor The Dark World), de 2013, com direção de Alan Taylor, diretor de filmes e episódios de várias séries de televisão dos Estados Unidos, mais notavelmente aquelas produzidas pela HBO, como The Sopranos e Game of Thrones.
A produção foi extremamente conturbada, com uma história de amor que nunca convence e um vilão ausente. Taylor afirmou em entrevistas que não gostou nem um pouco de trabalhar ao lado do “coletivo” que direciona os filmes da Marvel Studios.
E provou com seu filme seguinte, O Exterminador do Futuro – Gênesis, que mesmo trabalhando sozinho, não funciona nos cinemas.
Patty Jenkis e Sif
O caso de Patty foi emblemático. Ela queria algo para Thor 2 que o estúdio não quis, e no novo mar que navegou depois de abandonar o barco da Marvel, a Warner lhe deu a direção de um peixão chamado Mulher-Maravilha.
Então vale repetir: era para Patty Jenkins ter trabalhado com a morena nórdica, mas quiserem os Deuses de Asgard e do Olimpo que ela trabalhasse com a morena grega.
Em uma entrevista para o Buzzfeed, Jenkins explica o que faria em Thor 2 O Mundo Sombrio:
Eu queria fazer um Romeu e Julieta. Eu queria que Jane estivesse presa à Terra e Thor preso à Asgard, proibido de vir a Terra para salvar Jane porque a Terra não valeria a pena. Então ele descobre que Malekith está escondendo a energia negra dentro da Terra porque ele sabe que Odin não se importa com este mundo, então ele estaria usando o desprezo de Odin pela Terra para enganá-lo. E é isso, eu queria fazer um grande filme baseado em Romeu e Julieta… uma guerra entre deuses e terráqueos, e Thor salva o dia e acaba salvando a Terra.”
Cronologicamente no UCM, o segundo filme de Thor vem depois de Homem de Ferro 3, dirigido por Shane Black, que cometeu um dos mais autorais e esquizofrênicos filmes da Marvel Studios, e que mais provoca derrame cerebral na audiência quando quer criticar.
Pra quem fala que os filmes da Marvel são formulaicos e nada têm de inovadores, é só mostrar HdF3. Para quem acha que ele é ruim por estar desconectado da trama demais da casa, também é só mostrar HdF3.
O filme seguinte ao Mundo Sombrio é nada mais nada menos que o melhor filme da casa, o thriller político Capitão América 2 – O Soldado Invernal.
Sif foi uma das raras personagens do cinema que fez uma aparição no seriado Agentes da Shield, onde funcionou bem como agente asgardiana na Terra. Ela aparece no episódio Yes Men (01×15, de 2014), ajudando a equipe de Phil Coulson a deter a fugitiva asgardiana Lorelei.
Já no episódio Who You Really Are (02×12, de 2015), Sif tenta resgatar um guerreiro Kree perdido na Terra (a raça alienígena azul humanoide apresentada no filme da Capitã Marvel).
A explicação que o chefão da Marvel Studios, Kevin Feige, dá para a ausência de Lady Sif no terceiro filme do loiro marteludo, Thor 3 – Ragnarok, é simples e funcional.
Como o estúdio queria uma mudança de 180 graus criativa na cinessérie, o diretor contratado, Taika Waititi, vindo diretamente do cinema indie, teria liberdade para pirar o quanto quisesse. E isso incluiu se livrar de vários personagens.
A vilã escolhida como antagonista no longa, Hela, a Deusa da Morte, iria literalmente fazer a festa.
Loki (Tom Hiddleston), que usurpava o trono ao personificar Odin sem ninguém saber, como governante de Asgard, se encarregou de manter os amigos de Thor bem longe.
Ele acusa Heimdall (Idris Elba) de traição, e envia Sif para fora de Asgard em uma tarefa não-especificada. Ainda bem, dado o destino que teve Os Três Guerreiros (os outros companheiros de Thor) e o resto da galera de Asgard, em razão da chegada de Hela ao lar dos deuses.
O desenrolar dos acontecimentos de Ragnarok é uma verdadeira carnificina, então Sif escapou de ser assassinada.
Onde que está a morena, afinal?
Mesmo com Vingadores Ultimato resolvendo de fato a maioria das questões em aberto dos 22 filmes do Marvel Studios, Sif não aparece em Nova Asgard (cidade que os asgardianos fundaram em um fim do mundo na Noruega), ou mesmo na batalha colossal no quartel dos Vingadores contra Thanos — a guerreira foi uma das “blipadas” por Thanos.
Um possível retorno agora para a atriz pode ocorrer não mais nos cinemas, mas nas telas pretas da TV ou celular.
Por conta da série do Loki (2021), Jaime Alexander postou uma foto sua como Lady Sif no Twitter, com a legenda: “humor de hoje” (quando ela ainda tinha o perfil na rede, mas hoje em dia, ela tem apenas Instagram), mas ele teve uma apenas uma aparição rápida no episódio The Nexus Event (01×04), quando Loki fica preso em um pequeno e cômico loop temporal numa situação em que ela está putaça da vida quando ele cortou seu cabelo sem ela perceber.
A história da série de Loki veio na sequencia de WandaVision (2020), com a Feiticeira Escarlate e o Visão, e seguida de uma do Falcão e do Bucky, chamada Falcão e o Soldado Invernal (2021), bem como a série do Gavião Arqueiro.
Em nenhuma delas a Sif apareceu, mas na série animada What If…? (2021), ela apareceu em dois episódios: What If… The World Lost Its Mightiest Heroes? (01×03) e What If… Thor Were an Only Child? (01×07).
O próximo filme de Thor foi Thor 4: Amor e Trovão, um dos piores longas do Marvel Studios, também com direção de Taika Waititi. E foi quiando Jaimie finalmente retornou como Sif. Ela fazia a série Blindspot, já na 5ª temporada. A trama costumava girar em torno do mistério da personagem de Jaimie Alexander, batizada de Jane Doe após ser encontrada nua e desmemoriada no centro de Nova York, e com o corpo coberto de tatuagens.
Essas tattoos servem de centro de gravidades para tiras do FBI, conspiração, família, marido esquecido, organização secreta e criminosos orbitarem, em uma salada cada vez maior de ingredientes.
A série se perdeu em suas possibilidades, mas é de se parabenizar chegar tão longe em um mercado audiovisual tão competitivo como é o de seriados.
Por coincidência, quando Jaimie foi chamada para estrelar Thor, ela era parte do elenco de Kyle XY, seriado de ficção científica, que tinha o personagem central como um adolescente que acorda nu em uma floresta de Seattle, Washington, sem lembranças de sua vida até aquele ponto.
Blindspot foi criada por Martin Gero (The L.A. Complex), e faz parte da linha de produções de Greg Berlanti, produtor de TV mais prolífico dos Estados Unidos. Você pode ver a morenaça pelo canal pago Warner, além da rede Globo e Netflix, que a exibem como o nome de Ponto Cego.
Cega é a Marvel que não usa decentemente a Jaimie Alexander. Ela, para o Comic Book, antes de estrelar a bomba.
Oh, sure. I love Marvel. I’d be happy to do other projects with them at any time. They’re a great company — I love all the guys and girls over there — they always are able to get a really fun cast for almost every project they have, which is often. And, of course, who doesn’t want to be a superhero?”
THOR AMOR E TROVÃO | A aventura cômica e romântica mais infantil da Marvel
Lady Sif nos quadrinhos
Lady Sif foi criada por Stan Lee com desenhos de Jack Kirby, e apareceu pela primeira vez numa revista da Marvel em Journey Into Mystery #102, de março de 1964. Sif ainda não estava em seu mood guerreiro, e estava loira (uma longa história mitológica). Thor a salva de Hela, a Deusa do Inferno da mitologia nórdica.
Ela figurou poucas vezes na capa, e quando isso acontecia, geralmente era um contexto ainda de dama em perigo.
Mas cabe destacar duas aqui: em Thor #328, ela enfrenta o inimigo da vez, Megatak, em uma capa desenhada por Alan Kupperberg e Vince Colleta, e em Thor #333, temos Sif transformada em vampira (!) pelo Drácula (!!), em arte de Bill Sienkiewiecz.
Era o ano de 1983, e um dos grandes destaques de Lady Sif nos quadrinhos nessa época foi sua participação naquela que talvez seja a melhor fase do Thor nos quadrinhos, quando o escritor e desenhista Walt Simonson assumiu o título, em Thor #337.
Seu escopo grandioso chegaria a níveis de um verdadeiro Ragnarok, ao fazer a apocalíptica Saga de Surtur, quando o demônio de mesmo nome periga destruir o universo inteiro.
Simonson fez os números #355, 357-369, 371-382, além de uma minissérie, Balder The Brave, em um longo run que foi de 1983 a 1986. Trata-se de um material obrigatório na biblioteca de super-herói de qualquer fã que se preze.
A arte cinética e dinâmica de Simonson transformou o Thor em algo tão grandioso e épico que jamais foi igualado. É o Senhor dos Anéis nos quadrinhos da Marvel dirigido por Michael Bay.
Entre diversas situações, como transformar Thor em um sapo (!) e deixar o herói barbudo e com uma armadura, Simonson fez Thor e Sif romperem os laços amorosos, e fez a morena se apaixonar pelo guerreiro alienígena cyborg com cara de cavalo Bill Raio Beta, um ser tão digno que foi capaz de levantar o martelo Mjolnir do Thor e, com efeito, se tornar um guerreiro tão poderoso quanto a paquita loira.
Isso foi tão impactante que até hoje o personagem está com esse poder e pode ser visto em sagas cósmicas da Marvel.
O número #336, antes de Simonson assumir (roteiros sofríveis de Alan Zelenetz e arte de Herb Trimpe), teve Sif na capa.
A site Comicvine lista quase 900 participações de Lady Sif em títulos diversos da Marvel. Infelizmente, ela nunca teve uma revista própria, mas sua participação é das mais importantes em diversas sagas místicas e cósmicas da Marvel, envolvendo não apenas Thor e Asgard, mas outros contextos, como a saga Cerco (2010).
Nesse ano de 2010, ela ganhou uma edição única, Sif, escrita por Kelly Sue DeConnick e desenhada por Ryan Stegman, em uma aventura com Bill Raio Beta.
O mais próximo de um título próprio de Lady Sif pela Marvel foi quando a roteirista Kathryn Immonen assumiu os roteiros da nova revista Journey into Mystery (uma retomada do título original da clássica, onde Thor, Sif e outros estrearam) em 2013, quando no número #646 começou uma aventura própria de Lady Sif, onde ela combatia ameaças místicas e cósmicas com seu ex-namorado, Bill Raio Beta.
As capas de Jeff Dakal eram sensacionais, com desenhos internos de Valerio Schiti.
Sif/Jaimie Alexander
Jaimie Alexander
Jaimie Lauren Tarbush nasceu em 1984 na cidade de Grapevine, Texas. Já mocinha queria trabalhar com atuação, e se mudou para Los Angeles, California, onde começou a atuar. Seu início de carreira se deu no mundo da publicidade, onde foi uma modelo de sucesso, estrelando várias campanhas de marcas famosas.
Em 2003 estrelou seu primeiro trabalho, um curta-metragem chamado The Otherside, lançado em 2006. O papel era para um cara, mas Jaimie impressionou o diretor e conseguiu o papel. O papel no seriado Kyle XY surgiu no mesmo ano. Ela é motoqueira, e tem quatro irmãos, que a introduziram no mundo das revistas em quadrinhos.
O Internet Movie Database dá 35 créditos de atuação em filmes para Jaimie Alexander. O primeiro trabalho dela foi no filme Squirrel Trap (2004), e o mais recente é exatamente o Thor – Amor e Trovão.
/ OUTRAS SIFS. Diora Baird e Jessica Biel foram consideradas para o papel de Sif nos cinemas.
/ VIDEOGAME DA JAIMIE ALEXANDER. Thor: God of Thunder é um jogo lançado para os consoles 3DS, DS, PS3, PSP, Wii e XBOX360, feito pela softhouse Sega, no mesmo ano do filme. Ele adapta a trama e usa as vozes dos atores do longa — Jaimie Alexander está entre eles, obviamente.
/ VIDEOGAMES DA SIF. Primeira aparição nos videogames de Sif foi em Marvel Ultimate Alliance (2006), onde é uma personagem não jogável, com voz de Adrienne Barbeau. Depois desse, veio o jogo da Sega, e em seguida participações menores em Marvel Avengers Alliance, Club Penguin, Marvel Heroes, Marvel: War Of Heroes, Lego Marvel Super Heroes, Marvel Avengers Alliance Tactics, Disney Infinity: Marvel Super Heroes, Marvel Future Fight e Avengers Academy.
/ DESENHO DE CRIANÇA. Sif aparece em um episódio da série animada Esquadrão de Heróis e na série The Avengers: Earth’s Mightiest Heroes.
/ DESENHO DE JOVEM. Hulk Vs., animação que mostra uma série de quebras e porradas com o Hulk, tem a Sif aparecendo no curta Hulk vs. Thor, dublada por Grey DeLisle.
/ A SIF JOVEM. Thor: Tales of Asgard, animação que adapta parte de um arco das HQs de mesmo nome, também mostra Sif, com dublagem de Tara Strong.
/ O FILHO DA SIF. Next Avengers: Heroes of Tomorrow, animação de 2008, mostra os jovens Vingadores, e um deles é Torunn, filho de Sif e Thor.
/ MULHER-MARAVILHA. Falando tanto de Mulher-Maravilha, Nêmesis é um personagem da DC Comics, um agente secreto, estilo Nick Fury, e que teve envolvimento amoroso com ela. Se você quer saber como esse espião poderia ser usado no filme da Mulher-Maravilha de Patty Jenkins, o Mulher-Maravilha 1984 — e como poderia ter sido usado em Esquadrão Suicida e Liga da Justiça — confere essa matéria do blog a respeito do personagem.
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