KILLER INSTINCT 2 | O jogo de luta 2D/3D definitivo dos videogames

Killer Instinct 2 é um jogo de luta produzido pela softhouse Rare e lançado em 1996 para os arcades. A Midway, dona de Mortal Kombat — simplesmente um dos jogos de luta mais populares do mercado — ajudou na produção, e o game foi licenciado exclusivamente na época para a Nintendo.

O game, que também é chamado de KI2, é uma sequência direta de Killer Instinct (1994), jogo de luta lançado para os arcades e que contou com uma surpreendente e eficaz adaptação para o console de 16-bits da Nintendo, o Super Nintendo.

Além do SNES, Killer Instinct foi lançado para os videogames portáteis Game Boy e Game Boy Color. Uma versão de Killer Instinct 2 foi planejada até mesmo para o SNES, mas ela nunca chegou a ser lançada.

Lançado em meio a dezenas de outros títulos espetaculares do gênero de luta nos videogames, Killer Instinct 2 mostra seu poder e diferença pela qualidade incrível de gráficos, tanto nos personagens e cenários, como pela jogabilidade inovadora, que aperfeiçoa o que já tinha sido apresentado no primeiro jogo, como nas criativas sequências de finalizações dos oponentes.

Uma das finalizações de Fulgore para cima de Combo
O game apresenta efeitos de zoom in e zoom out para mostrar com destaque tanto os lutadores quanto os cenários

Um dos jogos mais violentos e sanguinários dos videogames é da…Nintendo

Se em Mortal Kombat a gente pode matar os adversários de maneiras sangrentas, em Killer Instinct 2 podemos fazer isso e muito mais, graças aos movimentos chamados No Mercy e Ultimate, em que golpes se somam às finalizações que causam as mortes dos personagens.

Os cenários interativos, têm efeitos de zoom in e zoom out, em misturas de elementos 3D com CG pré-renderizado, com partes de sequências de full motion video (FMV).

Uma das artes promocionais mais usadas de Killer Instinct 2

Jago vs. Orchid
Jago vs. Gargos, o novo chefão final

Tal recurso nos faz crer ser uma CG jogável de tão bem quem funciona.

Seja no cenário de castelo medieval do lobisomem Sabrewulf, onde podemos cair em um poço, ou no navio pirata do novato Spinal, onde podemos ser jogados nas tenebrosas e sombrias águas de um mar noturno em tempestade, Killer Instinct 2 oferece um impacto visual supremo que vale a sua jogatina.

A sequência em FMV de CG para mostrar as mortes por queda dos cenários é um atrativo visual dos mais chamativos no game

Os lutadores são grandes, tem uma variedade imensa de golpes e combos infinitos (literalmente!), muitos quadros de animação e o cenário de cada um é um show à parte, feito com igual esmero.

E a maior parte deles tem um perigo mortal se sua barra de life estiver baixo pronto para morrer.

Vence quem arranca as 2 barras de life do inimigo, que correm uma seguida da outra: ou seja, você pode destruir seu adversário com apenas uma barra sua.

Para isso há dezenas de golpes e centenas de combos dos 10 personagens disponíveis.

Quando se derrota Gargos, temos mais uma incrível sequência em CG de FMV

O que foi apresentado no primeiro Killer ainda é o maior destaque aqui: as sequências enormes de combos e a gritaria do narrador do jogo em cima, cortesia da voz do dublador Chris Sutterland, tornando a situação muito divertida: triple, brutal, killer, awesome e ultra combos, além, é claro, do combo breaker.

Imagens que têm som

Killer Instinct 2 e Killer Instinct Gold

KI2 nunca foi adaptado para nenhum console de videogame. Mas uma versão do Nintendo 64, chamada de Killer Instinct Gold, foi produzida em cima do game.

E, como era esperado, sofreu enormes cortes e adaptações. É um dos piores jogos em comparação com seu modelo original, mas cumpriu bem a função de ser o primeiro game de luta do console de 64-bits da Big N, que era o mais avançado para sua época.

Além dos sofríveis efeitos 3D das quedas letais que os personagens sofrem pelo cenário, há até mesmo bizarrices incongruentes, como visto nos de Orchid e Combo, onde é possível ver prédios e ruas, sendo que o jogo acontece 2.000 anos no passado.

Falando em cenários, toda a riqueza gráfica do modelo pré-renderizado e FMV deles foi substituído por construções 3D com a ~~ qualidade ~~ esperada do N64.

Cenas de introdução, cutscenes, encerramentos e até vários quadros de animação foram removidos devido a limitação do hardware do cartucho.

Killer Instinct Gold apresentou mais opções de jogo, como o Team Battle, onde cada um pode jogar com até os 11 jogadores; o Team Elimination Battle, no qual o jogador é obrigado a acabar com os seus oponentes usando os movimentos fatais; além dos costumeiros Training e Advanced Training, no qual o jogador pode aprender os movimentos básicos e avançados do jogador que ele escolher.

Killer Instinct 2 teria uma sequência direta, chamada de Killer Instinct 3, mas ela foi cancelada. O game sairia para Nintendo 64. Nos anos 90, a Rare foi um dos pilares fundamentais para que a Nintendo se mantivesse firme na guerra dos videogames.

Uma das parcerias de maior sucesso dos videogames: Nintendo e Rare

Apesar de existir desde os anos 80, foi com a trilogia Donkey Kong Country (1994-1997), que o estúdio britânico se tornou um dos mais relevantes do mundo.

Até hoje os três jogos são um monumento à engenharia 16-bits que o Super Nintendo ofereceu ao mundo gamer.

É realmente inacreditável até hoje a jogabilidade excelente, os gráficos poderosos e uma trilha sonora espetacular.

E isso ainda conseguiu ser superado quando a Rare lançou o primeiro Killer Instinct para o SNES, em 1996, o último ano de vida do console.

Nos arcades, o jogo vinha com uma curiosa propaganda dizendo que ele seria adaptado em breve para o Ultra 64 — um dos nomes descartados para o que viria a ser o Nintendo 64 — mas ele saiu mesmo foi para o console de 16-bits mesmo.

A única fita preta do console, numa adaptação bem convincente. 

Uma das poucas propagandas do Ultra 64 que permanecem eternizadas dentro de um jogo, na introdução do primeiro Killer para os arcades
Glacius vs. Thunder no Killer Instinct no arcade
A adaptação do jogo para Killer Instinct

Thunder vs. Glacius no Killer Instinct do SNES
Um dos jogos mais sangrentos do SNES está aqui

Na geração do Nintendo 64, a softhouse também se mostrou gigante, com games como o inovador GoldenEye 007 (1997) — que literalmente mudou o mood dos jogos de tiro em primeira pessoa — Banjo-Kazooie (1997), Perfect Dark (2000) — a evolução máxima do que foi apresentado em GoldenEye — e Conker’s Bad Fur Day (2001), até hoje o jogo mais politicamente incorreto que apareceu em um console Nintendo: piadas sexuais, violência explícita e situações grotescas como apagar cocôs em chamas com urina.

GOLDENEYE 007 | A revolução do game em primeira pessoa nos anos 90

Seria natural então que um eventual Killer Instinct 3 saísse para o N64. Mas ele foi adiado para o console de geração seguinte: o Gamecube, de 128-bits.

Só que tudo isso morreu quando a Rare foi comprada pela Microsoft em 2002.

O plano da Microsoft foi extirpar da Big N um de seus maiores parceiros, e isso deu certo em alguma medida, mas a própria Microsoft pouco pareceu saber o que fazer com a Rare.

Tanto é que os irmãos Tim e Chris Stamper, fundadores da Rare, acabaram saindo da empresa em 2007.

Em 2013, as duas empresas decidiram rebootar a franquia Killer Instinct, em um game desenvolvido pela Double Helix Games, com uma ajudinha da Rare e Microsoft Studios, exclusivo para os jogadores de X-Box One.

Arte promocional do reboot de Killer Instinct

Mas sair com apenas 1 jogador disponível no elenco (Jago), e o resto tendo que ser comprado, e não apresentar um History Mode, já matou o novo Killer no nascimento.

E mesmo o jogo sendo gratuito (free to play), dado para os jogadores de X-Box One, demorou a “pegar”.

Chamado simplesmente de Killer Instinct, o game apresenta elementos do primeiro jogo e até de Killer Instinct 2.

A Double Helix acabou sendo comprada pela Amazon, e a softhouse Iron Galaxy Studios ficou responsável pela segunda temporada, lançada em 2014, e a terceira, juntamente com uma versão do jogo para Windows 10, em 2016.

É bom citar que foi esse Killer Instinct que criou essa “moda” de temporadas em games de luta, com novos personagens e cenários.

Entre os contéudos DLC da segunda temporada, tivemos o Killer Instinct 2 Classic, trazendo pela primeira vez o jogo dos arcades para um videogame.

A DLC faz parte do “Season 2 Ultra Edition“, e a conversão foi feita pela softhouse Code Mystics, que adicionou um suporte multiplayer, que permite jogar com os amigos via Xbox Live.

O reboot de Killer Instinct não recebeu atualizações desde então, mas a Microsoft segue firme e forte com os servidores do jogo ligados, permitindo aos fãs continuarem jogando o título. E isso acontece com um volume relevante no mercado ocidental gamer, que ainda mantém o jogo vivo.

Rumores de veículos especializados dão conta que a Bandai Namco poderia assumir a produção de um novo jogo da série.

Já Killer Instinct Gold só foi reaparecer nos videogames na coletânea digital Rare Replay (2015), em meio a 30 jogos da empresa, lançada para o X-Box 360.

A história de Killer Instinct

A história começa onde o primeiro Killer Instinct parou.

Todo o prédio da Ultratech, a corporação de tecnologia que organizou o torneio de luta Killer Instinct, é enviado 2000 anos no passado, graças ao efeito colateral da morte de Eyedol, o chefão final do game.

Glacius vs. Eyedol

Junto com o prédio, são levados os personagens Jago, Combo, Orchid e, sem que eles saibam, Sabrewulf e um modelo mais avançado de Fulgore.

A Rare fez uma série de artworks em CG para promover Killer Instinct 2, que mostraremos ao longo desta matéria

Ficam de fora — literalmente — do jogo: Eyedol, Chefe Thunder, Cinder e Riptor (e o Fulgorevelho“).

Sabrewulf foi submetido a experimentos horríveis, incluindo a amputação de seus braços para próteses biônicas, o que lhe custa sua sanidade.

Jago vs Glacius

O Glacius que aparece aqui é um ancestral do primeiro, tão azarado quanto, já que caiu também com seu disco voador na Terra.

Um novo alienígena de gelo em KI2

Jago descobre que seu espírito-guia, o Tiger Spirit, fonte de seu poder interno, é um dos Lordes da Guerra, como Eyedol era.

Gargos, o novo chefão final

Ele na verdade é Gargos, e os heróis têm uma nova ameaça agora para enfrentar, já que ele é o chefão final de KI2.

O monstro “ressuscita” Spinal — que já estava morto nessa época — e juntos com Fulgore, formam o trio de personagens vilões do game.

Tusk vs Spinal

Outros personagens novos no line-up são Tusk, um bárbaro medieval cabeludo estilo Conan surfista; Kim Wu, uma guerreira asiática que luta com nunchakus; e Maya, uma amazona das selvas.

Kim Wu vs Maya, as duas novas personagens femininas do game

No mesmo ano que foi lançado Killer Instinct 2, a editora Acclaim Comics, que também era uma produtora de videogames, famosa por adaptar e lançar jogos consagrados de outras softhouses, como Mortal Kombat e Double Dragon, lançou uma HQ da sangrenta série.

Em vez de promover Killer Instinct 2, a Rare preferiu investir no primeiro jogo mesmo quando se aventurou pelo mundo das HQs

Arte de Dale Eagleshaw

Foram 6 edições escritas por Art Holcomb, que adaptou as histórias dos personagens do primeiro jogo. As artes de capa foram artworks de CG feitas pela Rare, mas as páginas internas foram produzidas por artistas de quadrinhos de super-heróis, como Bart Sears, Dale Eagleshow, Scot Eaton, David Boller, Steven Butler e outros.

Todas as capas da série de HQs de Killer Instinct foram produzidas pela Rare, que foram de artworks de CG em vez de desenhos convencionais

Também foi publicada uma one-shot, escrita por Mark Moretti e desenhada por Paul Gulacy, o desenhista que aplicou o mood 007 nos quadrinhos do Mestre do Kung-Fu, da Marvel Comics.

Killer Instinct na arte de Paul Gulacy

Outro grande aspecto dos jogos de Killer é a trilha sonora dos games, sempre foi um show à parte.

A de KI2 nunca foi lançada, mas a de Killer Instinct Gold sim. Chamada de Killer Instinct Gold Cuts, ela vem com 16 faixas que são as músicas originais da versão arcade, além de duas especiais do Training Mode.

Esse conteúdo também fez parte dos DLCs da segunda temporada do Killer reboot. Abaixo, as músicas do segundo game.

E aqui você pode conferir a trilha sonora do primeiro Killer Instinct.

A capa do CD KIller Cuts

1996, um dos melhores anos para os jogos de luta

Dragon Ball Z Legends
Peça promocional de Dragon Ball Z Legends

É preciso destacar o ano de 1996 e seu paradigma para o gênero de jogos de luta na indústria de videogames, na maior transição já feita na mecânica deles: a passagem dos sprites 2D para o mundo poligonal, a grande novidade que a geração 32-bits trouxe para a jogatina eletrônica.

Todas as softhouses operaram em cima das expectativas dos gamers quanto a isso, e no desbravamento de programar um jogo desses, diferentes erros e acertos foram obtidos pelas produtoras.

Dragon Ball Z Legends foi um dos grandes games de luta lançado nesse ano, ao misturar 2D e 3D de forma notável. Partes de sua mecânica de luta vem direto de Dragon Ball Z: Super Butoden 2 (1993), game de luta lançado para SNES.

DRAGON BALL Z LEGENDS | A cinética maluca do anime em videogame

No mesmo ano que DBZ Legends estava rodando em CD para Saturn e Playstation, o SNES via também um game exclusivo da saga para o 16-bits da Nintendo, o lindo Dragon Ball Z Hyper Dimension, um dos melhores jogos de luta do console, com gráficos 2D incríveis para a época, e por muito tempo o melhor representante de qualidade de design, sprite e 2D do mundo de Dragon Ball nos videogames.

Cell vs Vegeta em Dragon Ball Z Hyper Dimension

Dragon Ball Z Hyper Dimension foi a estreia de Vegeto no mundo dos games Dragon Ball, e a primeira vez que Kid Buu foi um personagem selecionável.

Em 1996 a Capcom lançou Street Fighter Zero 2, um dos melhores games de luta de todos os tempos, de forte impacto visual anime e cheio de energia explosiva.

STREET FIGHTER ZERO 2 | O poder e impacto do design 2D nos jogos de luta

Foi um estouro nos arcades, onde as superproduções de jogos de luta estreavam primeiro. A Capcom também investia na novidade 3D da época. Para sua maior marca comercial, Street Fighter, contratou uma softhouse subsidiária, a Arika, para fazer Street Fighter EX, com vários lutadores clássicos e muitos novos.

O resultado foi surpreendentemente bom, e garantiu uma boa base de fãs. Ao mesmo tempo, a própria Capcom arriscava criar gráficos poligonais em um título de luta inédito, Star Gladiator, com lutadores futuristas em uma guerra espalhada pela galáxia.

A SNK, a maior rival da Capcom na luta comercial de games de luta, estava com The King of Fighters 96 nos arcades, seu terceiro arrasa-quarteirão de trio contra trio — de onde Dragon Ball Z Legends se inspirou certamente –, e que preparava terreno para a chegada de Orochi, o grande vilão da saga (e nunca mais superado).

A SNK lançava também Samurai Shodown 4, o ápice de seu game de luta de época, com a ressurreição de Shiro Tokisada Amakusa, o grande vilão da série, e Art of Fighting 3, que refinou a jogabilidade da franquia, com gráficos e fluidez superiores a outros títulos da época, mas com um novo line-up de lutadores que não conquistou a galera, ainda mais em uma história original que fugia muito ao que foi apresentado nos dois games anteriores.

Peça promocional da SNK para seu The King of Fighters 96

A produtora ainda lançou Real Bout Fatal Fury, o quarto game de Fatal Fury, a “verdadeira” sequência de Street Fighter, já que o diretor original do game da Capcom, Takashi Nishiyama, saiu da empresa antes de começar um eventual Street Fighter II, e entrou na SNK, criando então o primeiro Fatal Fury (e Art of Fighting).

RYUJI YAMAZAKI | Um assassino psicopata em Fatal Fury

Peça promocional da Neo Geio do Brasil para Real Bout Fatal Fury

Outro game da SNK foi Kizuna Encounter, menos conhecido do grande público, mas apreciado por gamers por oferecer uma jogabilidade inovadora de duplas, meses antes da Capcom lançar seu X-Men vs Street Fighter, game explosivo de conceitos ultrarrápidos, super-pulos e poderes de tela inteira que reuniu os mutantes mais famosos dos quadrinhos e os personagens da Capcom.

Ultimate Mortal Kombat 3, da Midway, um dos melhores games da franquia, estava com versões disponíveis para os consoles Sega Saturn, Mega Drive e SNES, e era um sucesso avassalador nas locadoras, praticamente impossível de ficar disponível para alugar

ULTIMATE MORTAL KOMBAT 3 | Um dos jogos definitivos de luta nos videogames

Outras softhouses abraçavam o 3D com força. A Sega tentava emplacar Virtua Fighter 3, sua última tentativa de vencer a franquia Tekken, da Namco, que viria com uma voadora na boca com Tekken 3 no ano seguinte, outro dos melhores games de luta do mercado.

Enquanto ele não chegava, a Namco estava com Soul Edge nas máquinas, o primeiro capítulo da saga que viria a ser conhecida como Soul Calibur, com vários guerreiros atrás de uma espada que pode ser a salvação para alguns e a destruição para outros.

Ele tomou o lugar de Battle Arena Toshinden, um dos primeiros jogos 3D de luta produzidos com lutadores armados, um game de lançamento do PlayStation, e que em 1996 já estava em sua terceira versão.

Battle Arena Toshinden foi um game que elevou muito a mecânica e poderes de seus personagens para competir com a cinética oferecida pela concorrência.

Battle Arena Toshinden, um dos jogos de luta 3D do PlayStation mais subestimados do mercado

O cenário de jogos de luta era tão favorável que até softhouses sem tradição nesse nicho do mercado arriscaram alguns títulos, como Tobal No. 1, um game da Square, famosa por seus RPGs de Final Fantasy.

Mas com a queda de popularidade dos arcades, graças a ascensão da internet e facilidade de emuladores, o gênero de luta nos videogames entrou em uma baixa significativa, sem no entanto desaparecer por completo.

curadoria e textos: tomrocha (twitter e instagram)
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