AMOR MAIOR QUE A VIDA | Jennifer Connelly e o amor transcendental

Amor Maior que a Vida é a tradução brasileira para o filme Waking The Dead — andando com os mortos, em uma tradução aproximada do inglês — e é o 17º filme da carreira de Jennifer Connelly, que aqui finalmente encontra a magia e combinações corretas de atuações, perto da grande atriz oscarizada prestes a se tornar.

Baseada em um romance de mesmo nome, a obra cinematográfica é uma narrativa não-linear bastante ousada para a época, sobre a história de amor de um casal, com diversos temas a serem discutidos de fundo — o mais importante deles, o poder transcendental do amor.

O filme é uma provocativa experiência sobre o poder da paixão, um conto inteligente de coração partido e os caminhos e atitudes que levam a isso.

O ator Billy Crudup é um dos protagonistas, Fielding Pierce, um oficial da Guarda Costeira com ambições políticas, aspirante ao Partido Republicano, e é por meio dele que experimentamos esse amor.

Jennifer Connelly interpreta Sarah Williams, uma ativista social. E muito improvavelmente os dois se apaixonam.

O roteiro trata de equilibrar bem essa curiosa relação, pelo ideal romântico e idealista, entre a ilusão e a realidade, entre o que se sonha e o que realmente se consegue atingir.

Amor Maior que a Vida
(Waking The Dead, 2000,
de Keith Gordon)

Jennifer Connelly Amor Maior que a Vida
Billy Crudup e Jennifer Connelly estrelam Amor Maior que a Vida

Sarah trabalha em uma revista de entretenimento (como a Rolling Stone), mas na verdade se ocupa de assuntos ativistas no Chile.

Seu chefe no veículo jornalístico é irmão de Fielding. O marinheiro acaba cruzando o caminho com a moça, e encontra em Sarah uma confidente, um amor que talvez vale sacrifícios.

É válido jogar tudo na fogueira de nossas ambições um relacionamento?

O longa é montado de maneira não-linear, com um começo chocante em 1974, onde Fielding vê uma reportagem de TV, um acidente de carro em Minneapolis, causado por um atentado.

Sarah é uma das vítimas fatais. Eles já estavam juntos há dois anos, como o filme mostra no decorrer da trama, em momentos intercalados entre os anos de 1972, 1973, 1974 e 1982, onde conhecemos desde a primeira troca de olhares do casal até eles ficarem juntos — mesmo após a morte de Sarah.

Isso, claro, se formos acreditar no que Fielding quer acreditar. Sarah está morta mesmo?

Católica praticante, Sarah se preocupava com pessoas sofrendo com a ditadura militar de direita no Chile nos anos 70, e trabalhava com padres da igreja de Chicago para tentar ajudar essas pessoas.

Ela quer se tornar uma pessoa melhor, e tem um misto de sentimentos quanto a isso, quando conhece Fielding.

Ela tem uma notável capacidade de nos fazer acreditar que é uma heroína atendendo o chamado de quem mais precisa. Essa boa performance sincera irá conquistar Fielding Pierce por toda a vida.

Jennifer Connelly Amor Maior que a Vida
O amor vence barreiras políticas? É ele que nos move nesse lamaçal? Em Amor Maior que a Vida, não há respostas fáceis para essa questão

E com isso, Sarah também entra em conflito, pois o homem por quem se apaixonou está no espectro intelectual político oposto ao seu.

É nisso que o filme se concentra como batalha emocional, apesar da insegurança do cara ser irritante. Nunca vemos nada específico do ativismo de Sarah, nem comportamentos inapropriados de Fielding em suas manobras políticas.

A Igreja Católica não é mostrada no que faz de fato quanto a questão ativista — a igreja aparece só em três situações.

O diretor deixa a cargo do público preencher o que os personagens estão realmente fazendo, em momentos de ambiguidade.

Quando ela viaja para o Chile junto com dois padres da Igreja Católica, para ajudar os pobres a organizar resistência contra a ditadura, o destino é rápido em devolver a moeda.

Ela sofre um atentado. Será que ela sobreviveu e secretamente continua seu trabalho, em detrimento de viver com seu grande amor? Sua santidade foi obtida capando a paixão de sua vida? Ela fez isso para não atrapalhar carreira política de Fielding rumo ao Senado?

A arbitrariedade desse amor, da paixão de Fielding por Sarah, causa histeria no cara a medida que os anos passam. Ele começa a ver a moça pelas ruas.

A presença da jovem criava um desafio para Fielding se controlar emocionalmente quando estava viva, e agora novamente isso acontece com suas aparições inexplicáveis.

Por ironia, é justo nesse momento que Fielding começa se perder na carreira. Fielding veio de Harvard, família boa, um garoto dourado que sai da classe trabalhadora e passa da Guarda Costeira para a carreira política, e na primeira corrida pelo Congresso, começa a ver Sarah pelas ruas.

Quando estamos atingindo a maturidade profissional, é quando pensamos no que deixamos para trás por tudo isso?

A questão de Sarah estar ou não realmente viva é um jogo legal do filme, do tipo que rende debates após a sessão.

Como ela mesmo diz nos primeiros encontros amorosos, “Eu quero uma vida de inacreditáveis aventuras intermináveis até o possível último momento onde quero…santidade“.

Uma pergunta é lançada no fim, e com critério baseado em lastro emocional, que arriscaremos uma resposta.

Jennifer Connelly é Sarah Williams em Amor Maior que a Vida, e suas escolhas sobre amor e vida farão as escolhas que Fielding (Billy Crudup) fará também

Mais um filme de drama,
morte e “sobrenatural”
de Jennifer Connelly

Importante ressaltar as escolhas artísticas e comerciais de Jennifer Connelly em seus papéis para o cinema.

Geralmente são mulheres em estado de sofrimento ou neuróticas, mal amadas ou vítimas de violência psicológica, até mesmo assombradas pelo terror.

Jennifer Connelly já disse em entrevistas que não escolhe papéis que sejam garotas felizes da vizinhança, nem que pensa em particular ser uma pessoa triste por esse motivo.

Não é depressiva nem sente necessidade de avaliar isso como uma reflexão para sua vida de atriz.

Nas próprias palavras de Jennifer Connelly, em uma entrevista para a Vogue: Deixo aqui um trecho em sua próprias palavras. “I don’t often play characters who are the happy-go-lucky girl next door. For the most part I have made dramas with women who are, you know, grieving”, disse, aos risos.

I think that has shaped people’s perception of me. But I don’t think that’s necessarily a reflection of how I live my life. I don’t think I’m a particularly sad person. I don’t feel bereft or depressed. I don’t think of myself as chilly. These are just parts that I find interesting.”

Jennifer Connelly Amor Maior que a Vida

Amor Maior que a Vida guarda algumas particularidades especiais para Jennifer Connelly.

É o segundo longa-metragem dela sobre a política de direita da ditadura militar no Chile nos anos 70.

Em Do Amor e de Sombras, de 1994, Jennifer interpretou Irene Beltrian, também uma jovem jornalista, também editora de uma revista de entretenimento — no caso, de moda — e que também luta contra a ditadura.

Também é a segunda vez que Jennifer Connelly interpreta uma personagem chamada Sarah Williams.

A primeira foi no longa-metragem Labirinto, de Jim Henson, de 1985, onde ela é protagonista Sarah Williams, junto com David Bowie.

O título original, Waking The Dead, pode ser traduzido como “andando com os mortos”, e é muito lúgrebe em comparação com a adaptação brasileira.

Contudo, o longa tem esses teores macabros, e a obra recebeu outros nomes em outros países, como “O Fantasma de Sarah Williams”

O filme foi rodado em Montréal, Québec, entre 98 e 99. Jennifer Connely tinha 28 anos e já era mãe de seu primeiro filho, Kai.

Os dois aparecem juntos em um trecho do filme: quando Sarah é vista carregando um bebê no colo, é o seu menino em cena. Jennifer gravou outro filme nessa cidade, a comédia romântica adolescente Essas Garotas, em 1988.

A trilha sonora de Amor Maior que a Vida conta com artistas como Lori Carson, Joni Mitchell, Rod Stewart, Brian Eno, David Byrne e Peter Gabriel.

Tom Cruise era uma opção do estúdio para ser Fielding, assim como Tom Hanks e Kevin Spacey. Brooke Shields só não pegou o lugar de Jennifer Connelly pelo teor erótico do filme.

Jessica Alba, Christina Applegate, Drew Barrymore, Neve Campbell, Cameron Diaz, Brittany Murphy, Christina Ricci, Winona Ryder, Tori Spelling, Britney Spears, Hilary Swank e Liv Tyler tentaram o papel.

Ed Harris fazia o adversário político de Fielding, mas foi eliminado do filme — só aparece em uma cena de TV ao fundo.

Sandra Oh, que faz uma prostituta corena, noiva do irmão de Fielding, teve cenas cortadas também, mas um diálogo dela está na edição especial do DVD.

Amor Maior que a Vida foi baseado em um romance de Scott Spencer, publicado em 1986. O longa foi produzido pela PolygramJodie Foster é uma das produtoras.

Jennifer Connelly Amor Maior que a Vida

17º filme de Jennifer Connelly
Amor Maior que a Vida
Estados Unidos

Chile, anos 1970, ditadura militar

O Chile é um dos país mais desenvolvidos da América Latina. Na primeira metade do Século XX, um panorama político relativamente tranquilo reinava no país, um dos mais estáveis politicamente da América do Sul.

Mas o Golpe Militar de 1973 que mergulhou em trevas o país por quase 20 anos foi um dos mais violentos da História, ocorrido no auge da Guerra Fria.

Foi um período de morte e retrocessos que começou no dia 11 de setembro de 1973, quando as Forças Armadas deram um golpe, liderado pelo General Augusto Pinochet, Comandante do Exército.

Ele cercou a sede do governo e abriu fogo, inclusive com caças da Força Aérea. O Presidente do Chile, Salvador Allende, se matou com um tiro de fuzil (dado por Fidel Castro, Presidente de Cuba).

Em 1970, Allende foi o 1º socialista eleito democraticamente na América Latina, graças a uma coalização de forças socialistas, comunistas, sociais-democratas e democratas cristãos. Ele estatizou mineradoras, bancos, fez reforma agrária e aumentou os programas sociais.

A agenda de esquerda começou a provocar tensões nos aliados e os democratas cristãos retiraram apoio. O governo começou a ter conflitos com o Poder Judiciário e o Congresso. Em 1972, ele enfrentava resistência de empresários, com jornais e imprensa apoiando locautes.

Com o Chile em Crise, Allende faria um plebiscito para decidir se teria continuidade de governo. Foi marcado para novembro de 1973, mas Pinochet não esperou. Depois de derrubar o governo eleito, com a Junta Militar, prendeu, torturou e matou todos os apoiadores de Allende. O Estádio Nacional, símbolo do esporte no país, templo do futebol chileno, foi transformado em um centro de tortura.

O governo militar promoveu as “Caranavas da Morte“, que assassinou milhares de opositores. A maioria foram jogados de aviões nas águas do Oceano Pacífico.

O Chile integrou a Operação Condor, concebida pelo americano Henry Kissinger, Secretário de Estado dos EUA, um consórcio de ditaduras que derrubou vários governos na América do Sul.

HENRY KISSINGER | Realpolitik e o nefasto nos quadrinhos

Além dos EUA dando apoio ao golpe, o Brasil também teve participação ativa. Já corriam 10 anos de ditadura militar brasileira, na época comandado pelo General Emílio Médici. Eles treinaram muitos militares chilenos e chegaram até a financiar a tortura nos primeiros anos de terror no Chile.

A estabilidade social veio à força. Análises e críticas consistentes das tensões são impossíveis na época, pois eles prendiam e matavam qualquer um oposto ao regime.

O governo militar impôs uma reforma liberal na economia, e tecnocratas chilenos, formados no curso de Economia da Universidade de Chicago, EUA (conhecidos como “Chicago Boys“), lideraram essas reformas em 1980. Paulo Guedes (aquele mesmo) é da mesma turma, aliás.

Entre várias medidas, aconteceu a Reforma da Previdência, que isentou responsabilidades dos empregadores. O povo foi às ruas, sofrendo uma repressão violenta.

O Chile quase entrou na guerra com a Argentina, quando do conflito com a Inglaterra por causa das Ilhas Malvinas, e não fosse a intervenção do Papa João Paulo II, o Chile e a Argentina iriam entrar em guerra.

Com Guerra Fria arrefecendo, a Queda do Muro do Berlim em 1989 e a dissolução oficial da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas – URSS, os EUA já não tinham interesse em manter o status quo beligerante de países contra um comunismo que estava morrendo.

Pinochet fez um plebiscito em 1989 para decidir se as eleições presidenciais deveriam retornar. E o sim ganhou. Logo, um novo Presidente foi eleito em 1990, Patricio Alwin, um centrista, vindo do movimento de democratas cristãos dos anos 70.

Ele investigou os crimes da ditadura e nos anos 90 a democracia se consolidou novamente no Chile, após 19 anos de ditadura militar. Foram mais de 40 mil vítimas de violência e mais de 4 mil mortos e desaparecidos, de acordo com o relatório governamental mais atual (2011).

Em 1998, Pinochet viajou para Londres para cuidar de problemas médicos. Ele tinha 83 anos. Um juiz espanhol aplicou uma pena de prisão em Pinochet, baseado em um entendimento de Princípio de Jurisdição Universal, que versa sobre a prisão, a qualquer momento ou lugar, de quem comete crimes contra a vida.

O general alegou que estava doente demais para ser julgado e conseguiu retornar ao Chile, onde desembarcou de cadeira de rodas e saiu caminhando pelo aeroporto.

Mas outro 11 de setembro mudaria os rumos do Chile. Os Ataques de 11 de Setembro nos EUA provocaram uma avalanche de investigações de financiamento do terrorismo resvalou em uma descoberta de contas milionárias secretas de Pinochet nos EUA, o que acabou com o prestígio do general. Ele morreu em 2006, vítima de um ataque cardíaco.

Tomo a liberdade de reproduzir aqui parte de um excelente artigo do Filipe Figueiredo, responsável pelo podcast Xadrez Verbal, feito para o jornal Gazeta do Povo, em 2019, sobre a política do Chile nos anos de ditadura.

“(…) No caso do regime Pinochet, teriam três justificativas para esse banho de sangue. A primeira justificativa é o contexto da Guerra Fria, que inclui vasta documentação da operação das agências de inteligência das duas superpotências de então no Chile, a CIA norte-americana e a KGB soviética. Claro que esse debate gera outro texto por si só, mas a Índia da mesma época mostra que é possível combater guerrilhas maoístas com dezenas de milhares de integrantes, financiados por uma potência literalmente vizinha, sem quebrar com a ordem democrática. Ou então Israel do mesmo período, com uma série de governos de esquerda desde sua fundação até o final dos anos 1970.

Então comandante do exército do Chile, René Schneider era um constitucionalista que defendia que o maior valor histórico de seu país era o respeito à democracia. Por isso, ordenou que sua força garantisse a posse do eleito Allende. Também por isso, foi sequestrado e assassinado em 1970, por integrantes de seu próprio exército e por agentes da CIA; e nada disso é teoria da conspiração, tudo documentado na obra The Pinochet File, de Peter Kornbluh, que compila dezenas de milhares de documentos de instituições de Estado dos EUA,

O Chile tem a História política mais democrática e estável do continente. No século XX o país passou apenas por uma crise política em 1924 e pelo golpe de Pinochet em 1973. Um oásis de estabilidade se comparado ao histórico argentino ou boliviano, e menos rupturas que o Brasil. O pensamento liberal clássico não distingue liberalismo na economia de uma política representativa e emancipatória do indivíduo. (…)”

A idade de Jennifer Connelly em Amor Maior que a Vida é de 30 anos. Ela já era mãe de Kai, seu primeiro filho, que também está no filme. Em uma das cenas que Sarah carrega um bebê, é ele em seu colo. Dizem as revistas de fofoca da época que Billy Crudup e Jennifer Connelly chegaram a criar um relacionamento fora das telas, mas que isso não foi pra frente.

/// 2000. Nos cinemas passavam filmes como O Homem Bicentenário, Três Reis, A Praia, O Talentoso Ripley, Beleza Americana, O Informante, Quero Ser John Malkovich, À Espera de Um Milagre, Meninos Não Choram, Erin Brokovich – Uma Mulher de Talento, Magnólia, O Último Portal, Alta Frequência, As Virgens Suicidas, Gladiador, Missão Impossível 2, Premonição, X-Men – O Filme, Mar em Fúria, O Auto da Compadecida, Homem Sem Sombra, A Cela, E Aí, Meu Irmão, Cadê Você?, Batman do Futuro – O Retorno do Coringa, Psicopata Americano e outros.

Jennifer Connelly e seu Instagram: https://www.instagram.com/jennifer.connelly/

/ OS FILMES DE JENNIFER CONNELLY.

1- Era Uma Vez na América (1984)
2- Phenomena (1985)
3- Sete Minutos Para o Paraíso (1985)
4- Labirinto – A Magia do Tempo (1986) 
5- Essas Garotas (1988) 
6- Etoile (1989)
7- Hot Spot – Um Local Muito Quente (1990)
8- Construindo Uma Carreira (1991)
9- Rocketeer (1991)
10- O Coração da Justiça (1992)
11- Do Amor e de Sombras (1994)
12- Duro Aprendizado (1994)
13- O Preço da Traição (1996) 
14- Círculo das Vaidades (1996) 
15- Círculo das Paixões (1997)
16- Cidade das Sombras (1998)
17- Amor Maior que a Vida (2000)
18- Réquiem Para um Sonho (2000) 
19- Pollock (2000)
20- Uma Mente Brilhante (2001)
21- Hulk (2003)
22- A Casa de Areia e Névoa (2003)
23- Água Negra (2005)
24- Pecados Íntimos (2006)
25- Diamante de Sangue (2006)
26- Traídos pelo Destino (2007) 
27- O Dia em que a Terra Parou (2008)
28- Coração de Tinta (2008)
29- Ele Não Está Tão a Fim de Você (2009)
30- 9 – A Salvação (2009)
31- Criação (2009)
32- Virginia (2010) 
33- O Dilema (2011)
34- E…que Deus nos Ajude!!! (2011)
35- Ligados pelo Amor (2012)
36- Um Conto do Destino (2014)
37- Marcas do Passado (2014)
38- Noé (2014)
39- Viver Sem Endereço (2014)
40- Pastoral Americana (2016)
41- Homem-Aranha De Volta ao Lar (2017)
42- Homens de Coragem (2018)
43- Alita – Anjo de Batalha (2019)
44- Top Gun – Maverick (2022)
45- Bad Behaviour (2023)

/ AS SÉRIES DE JENNIFER CONNELLY.

1- The $treet (2000)
2- O Expresso do Amanhã/Snowpiercer (2020-2024)
3- Matéria Escura (2024)

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