Uma Mente Brilhante foi a primeira obra com a marca de Oscar de Melhor Filme do novo século (e novo milênio), e ele começou grande também para Jennifer Connelly, que ganhou o mesmo prêmio para Melhor Atriz Coadjuvante.
Co-protagonista do longa-metragem, junto com Russel Crowe, que interpreta o gênio matemático John Forbes Nash e seus colossais problemas psicológicos, ela e ele vivenciam a dura rotina da esquizofrenia.
É com esse peso que Alicia, a personagem de Jennifer, tem que suportar a trama — semi-autobiográfica — dirigida pelo diretor Ron Howard.
O século XXI foi a culminação do deslocamento de protagonismo do ser humano: em vez de fazer, o importante agora era ser.
Uma Mente Brilhante tem uma narrativa linear que começa nos anos 50 nos Estados Unidos, época que o campo de psicologia não era avançado assim, mas o ponto de discussão iniciado com esse filme, lançado nos cinemas em 2001 — o verdadeiro início do século e milênio — é importante.
Depois de 19 filmes, Jennifer Connelly também chegou ao ápice e uma mudança de rumo, afinal, ela finalmente chegou ao topo da carreira, com o maior prêmio de atuação que é possível ganhar na indústria do cinema.
O filme Uma Mente Brilhante tem roteiro adaptado por Akira Goldsman do livro homônimo de Sylvia Nasar, e foi produzido por Ron Howard e Brian Grazer, para a Universal Studios e DreamWorks.
Toma diversas liberdades criativas para construir uma trama hollywoodiana dramática e de superação: dobra eventos, suprime outros e desfaz erros e enganos da vida real de John Nash para ganchos de roteiro.
Até mesmo inventa, ao aproveitar a perseguição macarthista que assombrava os Estados Unidos do pós-Segunda Guerra Mundial.
Uma Mente Brilhante
(A Beautiful Mind, 2001,
de Ron Howard)
John Nash era tímido e retraído, mas genioso com um pensamento não-convencional, que elevou o nível da área de pesquisas matemáticas.
Teve carreira acadêmica respeitável, revolucionou a teoria dos jogos (o que lhe rendeu um prêmio da Fundação Nobel), mas ao ser diagnosticado como esquizofrênico, precisou usar de toda a sua racionalidade para distinguir o real do imaginário para contornar um problema que o acompanharia por toda sua vida.
Em Uma Mente Brilhante, Jennifer Connelly, na pele de Alicia Lopez-Harrison de Ladré, é o guia para o contorno desses problemas, e cumpre esse papel com maestria.
John Nash foi um matemático que trabalhou com teoria dos jogos, geometria diferencial e equações diferenciais parciais.
Era um gênio, e fazer a representação da doença mental dele foi um dos problemas a serem contornados no longa-metragem.
Uma linguagem visual teve que ser criada para isso, e Ron Howard decidiu criar uma ficção para isso: Nash passou seus anos acadêmicos entre as universidades de Princeton e o MIT como consultor da Rand Corporation na Califórnia, mas no filme ele é retratado como funcionário especial do Departamento de Defesa no Pentágono, para encontrar mensagens secretas de comunistas na mídia americana.
Uma Mente Brilhante foi filmado na sequência cronológica dos acontecimentos, para que Russel Crowe fosse gradativamente desenvolvendo a esquizofrenia de Nash, o que representou um enorme esforço da produção.
Raramente isso é feito no cinema, o cronograma de gravações não coincidem com o andamento natural da narrativa, e um filme pode muito bem começar a ser gravado pelo final, por exemplo.
Isso é parte didática para que a audiência saiba o que esperar do filme, que de fato alcança o seu objetivo – moldou a vida de John Nash num formato compatível com o grande cinema hollywoodiano.
A direção bem dosada e cheia de equilíbrio de Howard é competente em mostrar o drama de forma a não deixar tudo muito divertido (o que nem sempre acontece, e é um dos poucos defeitos do filme) , e os delírios do protagonista e sua companheira tendo que sofrer, suportar, e eventualmente, superar toda a situação, são mostrados com sobriedade.
Howard opta por fechar seus planos nos maneirismos que Nash desenvolveu junto com a esquizofrenia, e os olhares e mímicas de Russel Crowe fazem a diferença nesse conjunto de atuação.
Cortes rápidos e travellings acelerados (hoje um lugar comum no cinema) retratam os momentos em que as alucinações visuais de Nash atingem seu ápice.
Uma Mente Brilhante é um filme bonito e inspirador. Arranca lágrimas com facilidade, e a química elétrica em dose baixa e alta entre Crowe e Connelly funciona, com um brilho especial para Jennifer Connelly na pele de Alicia.
Sua luz não se apaga nem quando a queda em espiral do casal acontece por conta da esquizofrenia de Nash. Connelly segura e sustenta a atuação.
Uma trama brilhante
(com spoilers leves)
O filme começa em setembro de 1947, na Universidade de Princeton. Nash está a procura de uma tese para descobrir a dinâmica dos governos.
Quando seu carismático colega de quarto Charles Herman (Paul Bettany) surge, a música do ambiente é desligada, e ele já dá um jeito de mencionar a sua sobrinha — uma deixa importante para todo o suplício que Nash vai sofrer ao longo do filme.
Em uma cena de pré-paquera em um bar, temos um ótimo exemplo criativo que Howard faz do funcionamento da mente de Nash, e o modo com que Adam Smith é inserido no contexto é genial — como o pai da economia moderna, considerado o mais importante teórico do liberalismo econômico, pode ajudar na arte do flerte? John Nash sabe.
Em 1953, John Nash é chamado para o Pentágono, onde já podemos ver William Parcher (Ed Harris), uma sinistra figura do governo norte-americano, pelos olhos do matemático.
Nash agora trabalha nos laboratórios de Defesa, instalados no Massachusetts Institute of Technology – MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), a mais prestigiada academia de tecnologia dos Estados Unidos.
Nash é obrigado a dar aulas a contragosto, e é aqui que ele conhece Alicia, uma jovem estudante voluntariosa, esperta e que sabe o que quer.
Ela tem uma cena de introdução muito bela, resolvendo de maneira prática um problema de Nash não conseguiria, devido ao seu jeito introvertido e inadequado.
Arrojada e perspicaz, ela mesmo dá um jeito de convidar Nash para sair, mas ainda se apresenta como “senhorista” para os outros.
Parcher surge efetivamente na vida de Nash nesse momento, e o recruta para um trabalho sério e muito especial para a nação: vasculhar com sua ~~ mente brilhante ~~ a mídia americana em busca de mensagens cifradas de comunistas infiltrados nos Estados Unidos.
Em 1954, a ação se desloca para Cambridge, outra universidade de prestígio nos EUA. Alicia e Nash já estão casados.
A mulher está grávida, e já começa a suspeitar que o marido tem alguns problemas. A paranoia de Nash piora depois que sofre um ataque ao se encontrar com Parcher para lhe entregar documentos analisados.
O matemático vê suspeitos em todo lugar, e parte de Alicia a iniciativa de ajudar o seu marido. O Dr. Rosen (Christopher Plummer) aparece na trama, e temos um novo passo para as ansiedade e angústias com que o casal sofre, e percorrer o longo e doloroso caminho para tratar a esquizofrenia de Nash.
Um ano depois, o filme mostra Nash recuperado, já com o filho do casal nascido.O matemático não tem mais alucinações, mas os fortes remédios afetam a sua genialidade, o que compromete seu trabalho acadêmico, e até seus deveres como marido.
Quando as necessidades de Alicia não são satisfeitas, entendemos o tamanho do buraco em que estão.
Ela chega a dizer a Martin (Josh Lucas), amigo de Nash, que muitas vezes sente obrigação ou culpa quando pensa em deixá-lo, mas que se ancora no amor inicial dos dois, e isso a fazer superar dia a dia a situação.
Em 1956, Nash infelizmente cai no mundo das alucinações de novo, e a situação chega ao limite quando a integridade física de Alicia é comprometida.
Mas ela recompõe seu marido, quando afirma que “eu preciso acreditar que o extraordinário é possível”, ao se referir ao tamanho do amor dos dois, em uma das cenas mais dramáticas e bonitas do longa.
Meses depois, John Nash retorna a Princeton. Novas cenas do cotidiano duro e impensável de Nash em 1978 mostram a importância de Alicia em sua vida, e finalmente, quando ele ganha um Nobel em 1994, nos é mostrado isso de novo.
O Oscar de Jennifer Connelly em Uma Mente Brilhante
Em 2002, a 74º cerimônia de entrega do Oscar aconteceu no Kodak Theatre, em Los Angeles. Foram entregues os prêmios de maior prestígio do cinema para filmes lançados no período de 1 de janeiro de 2001 a 31 de dezembro de 2011.
É consenso de muitos especialistas que a década — e por consequência o século — começa no “ano 1”.
Logo, é 2001 que conta (e não 2000, pois ninguém conta ano 0, e, no caso, 2000 se refere mais ao “10”, em uma contagem de 1 a 10).
Foi uma das cerimônias mais longas da história do evento, com 4h23m de duração. Whoppi Goldberg foi a apresentadora.
O longa-metragem Uma Mente Brilhante foi o grande filme do novo milênio: venceu nas categorias de Melhor Filme (Brian Grazer e Ron Howard), Melhor Roteiro Adaptado (Akiva Goldsman), Melhor Diretor (Ron Howard) e Melhor Atriz Coadjuvante (Jennifer Connelly).
Foi indicado nas categorias de Melhor Ator (Russell Crowe) e Melhor Trilha Sonora original (James Horner). Jennifer Connelly também ganhou o prêmio BAFTA de Melhor Atriz Coadjuvante pelo seu papel em Uma Mente Brilhante.
O Globo de Ouro também deu seu prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante para Jennifer. E ela quase que não seria escalada.
Salma Hayek foi uma das atrizes consideradas pela produção para o papel de Alicia — as duas são naturais de El Salvador, o menor país da América Central.
Quanto ao companheiro de tela de Jennifer Connelly, Russel Crowe, ele ganhou todos os prêmios possíveis pelo seu papel de John Nash: Globo de Ouro, Screen Actors Guild, Critics Choice e o BAFTA.
Só perdeu mesmo o Oscar de Melhor Ator. Quem levou a estatueta foi Denzel Washington, pela sua performance em Dia de Treinamento.
Crowe já era figurinha carimbada na premiação. Em 1999, ele foi indicado ao mesmo prêmio pelo seu papel em O Informante.
Em 2000, ele já tinha faturado o Oscar de Melhor Ator por Gladiador.
Ele “perder” dessa vez seria uma mecânica de entendimento fácil para quem acompanha o Oscar.
Denzel foi o segundo ator negro a ganhar o prêmio de Melhor Ator. O primeiro foi Sidney Poitier, por Uma Voz nas Sombras, de 1963.
Ele ganhou um prêmio honorário nessa cerimônia de 2002. Outro protagonismo negro dessa edição foi Halle Berry ganhar por Melhor Atriz, por A Última Ceia, se tornando a primeira atriz negra a ganhar o prêmio.
A premiação de 2002 também foi o primeiro Oscar a ter o prêmio de Melhor Animação, com Shrek levando a estatueta.
Uma Mente Brilhante concorreu no prêmio de Melhor Filme com Moulin Rogue, Assassinato em Gosford Park (Kristin Scott Thomas perdeu para Jennifer Connelly), Entre Quatro Paredes (Marisa Tomei perdeu para Jennifer Connelly) e O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel (que concorreu em 11 categorias).
Jornalistas especializados em cinema dos Estados Unidos indicam que a Academia estava “em dívida” com Ron Howard pelo seu Apollo 13 – Do Desastre ao Triunfo, e pela pouca premiação que o longa obteve no Oscar de 1996.
Uma Mente Brilhante brigou com gente de peso: a New Line Cinema simplesmente iniciava sua homérica trilogia de Senhor dos Anéis.
Mas por ser o primeiro exemplar do épico de fantasia, John Nash conseguiu se sobressair contra A Sociedade do Anel, que, afinal, só terminaria de verdade com mais dois longas.
21º filme de Jennifer Connelly
Uma Mente Brilhante
Estados Unidos
/ NÃO APARECE NO FILME. Em Uma Mente Brilhante, Nash sofre alucinações esquizofrênicas enquanto está na pós-graduação, mas na vida real ele não teve essa experiência até alguns anos depois. Nenhuma menção é feita aos casos homossexuais de Nash na Rand, que são destaque na biografia.
O livro entrega outros detalhes nada louváveis de Nash: um filho abandonado ainda na barriga da mãe, uma enfermeira com quem teve um caso, e seu divórcio com Alicia em 1963. Só depois de Nash ganhar o Prêmio Nobel em 1994 é que eles renovaram seu relacionamento.
Eles se casaram novamente em 2001, e morreram em 2015, vítimas de um acidente de trânsito. Apesar de tudo isso, Sylvia disse em entrevista para a Folha na época, que entendia as liberdades tomadas, e que aprovou as mudanças feitas no filme.
/ CASAL. Russel Crowe e Jennifer Connelly repetiriam a parceria de casal em 2014 no filme Noé, do diretor Darren Aronofsky, nos papéis de protagonistas Noé e Noema. É o segundo filme de Connelly com o Darren, o primeiro foi Réquiem Para um Sonho, lançado um ano antes de Uma Mente Brilhante, e um dos melhores filmes do cinema.
/// CASAL REAL. Foi em Uma Mente Brilhante que Jennifer encontrou o amor de sua vida. Paul Bettany, que interpretou Charles Herman, se mostrou interessado na moça, e logo depois das filmagens eles começaram a namorar.
Em menos de dois anos, já estariam casados e com filhos. Alicia, personagem de Jennifer Connelly em Uma Mente Brilhante, não contracena com Charles em nenhum momento na história.
/// RON HOWARD. Ron Howard começou a carreira na indústria do cinema como ator, mas foi como diretor que encontrou o verdadeiro prestígio. Filmou verdadeiros clássicos premiados dos anos 80, como a ficção científica da terceira idade Cocoon (1985), que ganhou dois Oscar — Melhor Ator Coadjuvante para Don Ameche, e Melhores Efeitos Especiais; a fantasia medieval Willow – Na Terra da Magia (1988), roteirizado por George Lucas; o excelente thriller Cortina de Fogo, com uma constelação de atores e um papel muito legal e cínico de Robert de Niro; o drama histórico e semi-documentário Apollo 13 – Do Desastre ao Triunfo (1995), que ganhou dois Oscar, por Melhor Edição e Melhor Som; o famoso Código Da Vinci (2006), baseado em livro bestseller de Dan Brown (também filmou as sequencias, Anjos e Demônios, em 2009, e Inferno, em 2016); o drama político Frost/Nixon (2008); uma comédia romântica, repetindo a parceria de 10 anos atrás com Jennifer Connelly, em um filme chamado O Dilema (2011); o longa-metragem de corrida Rush – No Limite da Emoção (2013), baseado na história real da rivalidade entre os entre os pilotos James Hunt e Niki Lauda na temporada de Fórmula 1 de 1976; No Coração do Mar, uma aventura dramática no oceano, baseado no livro No Coração do Mar de Nathaniel Philbrick, sobre o naufrágio do baleeiro Essex no inverno de 1820; e o infeliz filme de Han Solo (2018), um spin-off da saga Star Wars, que quanto mais for esquecido e ignorado, melhor.
/ MARVEL. A escolha pós-Oscar de Melhor Atriz de Jennifer Connelly foi curiosa: ela estrelou o Hulk de Ang Lee, um filme de super-herói bem diferente do convencional, e pré-Marvel Studios, que ainda nem sonhava com seu Universo Cinematográfico Compartilhado Bilionário.
O Hulk de Ang Lee é reflexivo, poético e filosófico. Jennifer Connelly reencontra Josh Lucas no filme, que interpreta Glenn Talbot, um dos antagonistas clássicos do Gigante Esmeralda.
Ela também reencontra Nick Nolte, com quem fez O Preço da Traição, um neonoir de Lee Tamahori. Russel Crowe também entraria nos filmes de super-heróis, mas no time concorrente: ele interpretou Jor-El, o pai biológico do Superman, no filme O Homem de Aço, de 2013, de Zack Snyder.
/// 2001. Nos cinemas estavam em cartaz filmes como O Sexto Dia, Entrando Numa Fria, Corpo Fechado, O Náufrago, O Tigre E o Dragão, 3000 Milhas Para o Inferno, Hannibal, Do Que as Mulheres Gostam, Dia de Treinamento, Quase Famosos, Encontrando Forrester, Lendas da Vida, O Retorno da Múmia, Pearl Harbor, Beijo do Dragão, A Partilha, Bicho de Sete Cabeças, Shrek, Lara Croft: Tomb Raider, Treze Dias Que Abalaram o Mundo, Final Fantasy, A Senha: Swordfish, Moulin Rouge – Amor em Vermelho, A.I. – Inteligência Artificial, Todo Mundo em Pânico 2, Coração de Cavaleiro, A Espinha do Diabo, O Xangô de Baker Street, Lavoura Arcaica, Olhos Famintos, Harry Potter e a Pedra Filosofal, American Pie 2 – A Segunda vez é Ainda Melhor, De Volta à Lagoa Azul e outros.
OSCAR. O vídeo do momento em que Jennifer Connelly ganha o Oscar:
Jennifer Connelly e seu Instagram: https://www.instagram.com/jennifer.connelly/
/ OS FILMES DE JENNIFER CONNELLY.
1- Era Uma Vez na América (1984)
2- Phenomena (1985)
3- Sete Minutos Para o Paraíso (1985)
4- Labirinto – A Magia do Tempo (1986)
5- Essas Garotas (1988)
6- Etoile (1989)
7- Hot Spot – Um Local Muito Quente (1990)
8- Construindo Uma Carreira (1991)
9- Rocketeer (1991)
10- O Coração da Justiça (1992)
11- Do Amor e de Sombras (1994)
12- Duro Aprendizado (1994)
13- O Preço da Traição (1996)
14- Círculo das Vaidades (1996)
15- Círculo das Paixões (1997)
16- Cidade das Sombras (1998)
17- Amor Maior que a Vida (2000)
18- Réquiem Para um Sonho (2000)
19- Pollock (2000)
20- Uma Mente Brilhante (2001)
21- Hulk (2003)
22- A Casa de Areia e Névoa (2003)
23- Água Negra (2005)
24- Pecados Íntimos (2006)
25- Diamante de Sangue (2006)
26- Traídos pelo Destino (2007)
27- O Dia em que a Terra Parou (2008)
28- Coração de Tinta (2008)
29- Ele Não Está Tão a Fim de Você (2009)
30- 9 – A Salvação (2009)
31- Criação (2009)
32- Virginia (2010)
33- O Dilema (2011)
34- E…que Deus nos Ajude!!! (2011)
35- Ligados pelo Amor (2012)
36- Um Conto do Destino (2014)
37- Marcas do Passado (2014)
38- Noé (2014)
39- Viver Sem Endereço (2014)
40- Pastoral Americana (2016)
41- Homem-Aranha De Volta ao Lar (2017)
42- Homens de Coragem (2018)
43- Alita – Anjo de Batalha (2019)
44- Top Gun – Maverick (2022)
45- Bad Behaviour (2023)
/ AS SÉRIES DE JENNIFER CONNELLY.
1- The $treet (2000)
2- O Expresso do Amanhã/Snowpiercer (2020-2024)
3- Matéria Escura (2024)
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