CRIAÇÃO | Jennifer Connelly e o cinema como biografia

Paul Bettany tinha a fleuma necessária para ser Charles Darwin no cinema, no filme Criação, onde contracena com sua esposa, Jennifer Connelly.

E assim como o cavalheirismo inerente de sua figura — na verdade Darwin era sisudo e se admirava de ter amigos –, a atuação de Paul entrega elegância e obstinação travestidos de pena e um quê de loucura por conta de sua atual situação.

Está pressionado por colegas para publicar logo seu livro revolucionário de teoria da evolução, e assim mudar o contexto sócio-político-cultural-religioso da humanidade para todo o sempre, e encontrar espaço para acomodar a fé da esposa, tudo sob o peso de enfrentar a morte não-digerida de sua filha.

Jennifer Connelly Criação
Charles Darwin e a filha Annie. Essa dinâmica permeia todo o longa de Criação

Como diz o início do filme, a teoria da evolução foi a melhor ideia solo da humanidade, e essa é a história de como ela aconteceu — ao menos, parte dela.

Com uma direção de câmeras muito elegante do cineasta Jon Amiel, somos envolvidos na família de Charles Darwin, e nos sentimos parte dela.

É assim que percebemos que Darwin não agradece pela comida, nem mesmo diz amém, como faz questão sua esposa Emma e os filhos e filhas, nas horas das refeições.

E com a morte de uma delas, Annie, ele perde parte da conexão que mantinha com a família. Nisso, ele também se perde nos meandros de sua mente genial, e não consegue dar o passo evolutivo necessário e conseguir trabalhar com seus pares acadêmicos, estacionando numa estafa intelectual que lhe periga corroer o juízo.

Uma vez publicada a teoria da evolução, estaremos em um mundo “sem amor, sem verdade, sem fé, sem honra, só sobrevivência brutal.”

Jennifer Connelly Criação
Jennifer Connelly / Emma Darwin

Uma vida interessante não faz necessariamente um filme interessante, mas acompanhar as ideias e rotinas de um gênio pode ser uma fonte criativa para prender o espectador, e Criação consegue isso de alguma maneira.

A química óbvia de casal de Paul Bettany e Jennifer Connelly toca fundo, mas outras substâncias de Criação ficam aquém da experiência cinematográfica.

O Darwin aventureiro, jovem e intrépido, e suas longas viagens a bordo do Beagle, onde catalogava estudos de animais e histórias fantásticas, aparecem pouco no filme, em narrações aos filhos, o que mostra que vamos se ater ao interior nessa jornada, e não ao exterior dela.

O que interessa aqui é o conflito entre ciência e religião, fé e razão.

Criação
(Creation, 2009, de Jon Amiel)

Jennifer Connelly Criação
Charles Darwin e sua esposa Emma, com um dos 10 filhos do casal. Quem é casal na vida real também é Paul Bettany e Jennifer Connelly, o que garante uma química sensacional em Criação

Criação, com seu caráter de gênero drama histórico-biográfico, entrega uma trama de relacionamentos, com Charles Darwin (Paul Bettany) com sua esposa — e prima — Emma (Jennifer Connelly).

Darwin e sua filhinha de 10 anos Anne Elizabeth Darwin (Martha West). Darwin e seu embate com a religião, na figura do Reverendo John Brodie-Innes (Jeremy Northam). Darwin e seus pares cientistas, Thomas Henry Huxley (Toby Jones) e Joseph Dalton Hooker (Benedict Cumberbatch).

Todos esses relacionamentos criam uma teia de idas e vindas para Darwin lidar com sua angústia interna de sobrepujar seu anseio científico para com o amor que tem para a esposa e suas crenças.

É um terreno perigoso, com Emma percebendo como que Darwin não aceita muito bem a morte da filha, e como sua crença no divino afeta a percepção dele de convívio social.

A neura de Darwin é tão profunda que Annie nem ao menos está morta para ele — ela aparece constantemente no longa, seja em memórias ou alucinações. Que Deus permite tamanha angústia?

Quando no contexto das apresentações de sua teoria da evolução, Thomas Huxley diz em certo momento, diz “Congratulações, senhor! Você matou Deus!“.

Evolução também é morte.

Jennifer Connelly Criação
A pressão sobre Charles Darwin exige um trabalho enxuto, que ele não consegue focar, por causa dos problemas que sofre

Darwin era um gênio – provavelmente um dos maiores pensadores de todos os tempos. Mas como era ele como ser humano? A sua primeira lealdade era para com a mulher e os filhos.

Se torna uma questão de coragem moral para Darwin enfrentar esses problemas, com intrigas religiosas intensas e discussões familiares e com os vizinhos, que vão desabar sobre os ombros, para lhe tirar o que precisa.

Criação também é a história do reencontro de Charles com sua humanidade familiar, e não sem surpresas, é em uma cena de amor, o ato sexual definitivo das espécies, que acontece essa reconciliação.

A biografia como matéria cinematográfica

Na passagem do tempo, os organismos mais adaptados sobrevivem melhor e tem mais sucesso em criar gerações futuras.

É um arremedo de resumo para tentar definir com pobreza um dos conceitos mais espetaculares que a humanidade já concebeu: a seleção natural.

Podemos aplicá-la aos cinemas? Se sim, Criação falha onde Darwin teve sucesso, e morreu na corrida para evoluir o cinema de biografia, gênero que sempre rende filmes ricos em histórias espetaculares da vida real que mais parecem ficções.

Parte do longa Criação é sobre o casamento de Darwin e Emma. Eles foram casados de 1830 a 1882, e sua união gerou 10 filhos, uma prole que realiza reuniões familiares na Inglaterra até os dias de hoje.

O filme, aliás, é baseado em uma biografia escrita por Randal Keynes. Ele é tetraneto de Darwin. Randal Keynes era funcionário público na Inglaterra.

Os cientistas na família já eram vários: o seu tio-avô era o economista John Maynard Keynes, que revolucionou o pensamento econômico moderno, e o seu avô, Edgar Adrian, tinha ganho o Prêmio Nobel da Medicina em 1932.

Mas quando descobriu cartas da filha de Charles Darwin, seu tetravô, tudo mudou.

A sua procura por mais documentação deu origem a um livro, Annie’s Box – Charles Darwin, His Daughter, and Human Evolution (em tradução livre, A caixa de Annie -Charles Darwin, sua filha e a evolução humana), publicado em 2001.

E é tudo sobre a relação de Darwin com Annie, e é esse livro com que o cineasta Jon Amiel trabalhou, em um roteiro adaptado por John Collee.

E Keynes não foi ferrenho as ideias de liberdade criativa, tão comuns no cinema e suas adaptações literárias.

As conversas que Darwin tinha com Annie é um dos exemplos, com o escritor apoiando a ideia de Amiel e Collee para isso.

Keynes descobriu tarde sobre sua herança darwiniana.

Houve uma crise na Darwin House que precisava ser resolvida, as pessoas que a estavam gerenciando não conseguiam fazer dinheiro com ela.Eles me pediram para descobrir como Darwin fez sua vida lá para entenderem e poderem demonstrar isso aos visitantes. Me lembro do dia que fui lá, abri aquelas portas e encontrei essa caixa. Foi quando percebi que havia algo muito interessante nela“, explica o escritor e naturalista inglês, em uma entrevista para a revista Galileu, da editora Globo, na época do lançamento do filme.

Anne Elizabeth Darwin (Martha West) é uma das peças mais eue nos faz entender as angústias de Darwin. Grande parte dessa narrativa foi uma liberdade criativa tomada pelo roteiro do filme, ausente do livro, que é a base do longa

O filme foi produzido em comemoração dos 200 anos do nascimento de Charles Darwin, mas o longa recebeu muitas críticas, apontando erros sobre a vida de Darwin.

Isso é um problema recorrente no formato de cinebiografia dessa indústria. Esses filmes dramatizam a vida de uma personalidade não-ficcional, e ela não precisa ser ser uma figura de importância histórica.

Sejam ou não autorizadas, elas costumam despertar no público uma curiosidade natural.

E esse tipo de narrativa cinematográfica cria uma rica tapeçaria, com diversos estilos. Podemos ver A Lista de Schindler (1993) e À Procura da Felicidade (2006) e ter experiências diferentes em saborear essas biografias.

Outros bons exemplos opostos e obrigatórios de cinebiografias são Até o Último Homem (2017), Patch Adams (1998), O Lobo de Wall Street (2014), A Paixão de Cristo (2004), entre centenas de outros.

O comum entre todos eles é não se ater fielmente ao que acontece — um paradoxo que é obrigatório nas dinâmicas comerciais que a indústria do cinema exige para funcionar.

O filme que deu o Oscar a Jennifer Connelly também é uma biografia — Uma Mente Brilhante, que ganhou outros prêmios também, e mesmo ele sofreu com críticas.

Poster não-usado de A Lista de Schindler. Arte de Saul Bass

De época

O diretor de Criação, o inglês Jon Amiel, dirigiu episódios da série Bórgia (2012/2013), depois de fazer Criação. A série sobre a família romana Bórgia e sua luta de sangue e sexo para assumir o trono papal durante a época do Renascimento é igualmente impactante no âmbito religioso.

Ele também dirigiu episódios de seriados como Era Uma Vez — série que segue vários personagens de contos de fadas trazidos para o mundo real — e Marco Polo, que narra os primeiros anos do mercador, embaixador e explorador veneziano na corte de Kublai Klan, o grande clã do Império Mongol e fundador da Dinastia Iuã, que durou de 1271 a 1368.

Todas essas séries tem um rico teor histórico, o que entrega uma preferência de Jon por trabalhos de época.

Em sua carreira no cinema, fez filmes interessantes, como O Núcleo: Missão ao Centro da Terra (2003), onde cientistas entram dentro do centro da Terra para reativar a rotação e salvar o planeta da destruição.

Armadilha (1999), com Sean Connery e Catherine Zeta-Jones como ladrões que planejam o maior roubo de todos os tempos, na virada do milênio. O Homem que Sabia de Menos (1997), comédia com Bill Murray, uma paródia do filme de 1934 de Alfred Hitchcock, O Homem Que Sabia Demais e seu remake de 1956 do mesmo título.

E Copycat: A Vida Imita a Morte (1995), um thriller dos bons, com uma tira (Holly Hunter) tendo que lidar com um assassino implacável que mata por acaso. Uma psicóloga criminal (Sigourney Weaver) ajuda a policial para desvendar os crimes.

Pra variar, um dos primeiros filmes de Jon foi um de época, com Sommersby – O Retorno de um Estranho, feito em 1993. É estrelado por Richard Gere e Jodie Foster e ambientado na era da reconstrução americana pós-Guerra Civil.

Deus perdoa, Darwin não

Paul Bettany / Charles Darwin

Como muitos mais indivíduos de cada espécie nascem do que podem sobreviver; e como, consequentemente, há uma luta recorrente e frequente pela existência, segue-se que qualquer ser, se variar de alguma forma ligeiramente positiva para si mesmo, sob as condições complexas e às vezes variáveis da vida, terá uma melhor chance de sobreviver e assim ser naturalmente selecionado. Do forte princípio da hereditariedade, qualquer variedade selecionada tenderá a propagar sua forma nova e modificada.
— A Origem das Espécies

Em tempos de negação de pandemia de corona vírus, dar destaque a Charles Robert Darwin é dever de todo ser humano instruído e comprometido com o futuro da humanidade.

Darwin nasceu em Shrewsbury, Inglaterra, no dia 12 de fevereiro de 1809, e faleceu em Downe, no dia 19 de abril de 1882.

Em sua passagem pelo mundo, foi um naturalista, geólogo e biólogo, e se tornou célebre na história da humanidade por seus estudos de avanços sobre evolução nas ciências biológicas. Juntamente com Alfred Wallace, Darwin estabeleceu a ideia que todos os seres vivos descendem de um ancestral em comum, argumento agora amplamente aceito e considerado um conceito fundamental no meio científico.

Darwin propôs a teoria de que os ramos evolutivos são resultados de seleção natural e sexual, onde a luta pela sobrevivência resulta em consequências similares às da seleção artificial.

Em suas viagens acadêmicas e de estudo de animais ao redor do mundo, Darwin ficou intrigado com a distribuição geográfica da vida selvagem e dos fósseis coletados durante sua viagem. Começou investigações detalhadas e, em 1838, concebeu a teoria da seleção natural.

A Origem das Espécies, seu famoso livro publicado em 1859, causou espanto na sociedade e comunidade científica da época, mas conseguiu grande aceitação década após década, até o ponto de se tornar uma síntese evolutiva moderna entre as décadas de 1930 e 1950.

Com efeito, a teoria de Darwin é considerada o mecanismo unificador para explicar a vida e a diversidade na Terra.

Em reconhecimento à importância do seu trabalho, Darwin foi enterrado na Abadia de Westminster, próximo a Charles Lyell, William Herschel e Isaac Newton.

Foi uma das cinco pessoas não ligadas à família real inglesa a ter um funeral de Estado no século XIX. Por seu papel científico, Darwin é considerado uma das maiores personalidades da história.

Ele jamais poderia ficar de fora de uma potência colossal de publicidade e propaganda como o cinema.

Existe uma grandeza ao ver a vida dessa maneira, com suas várias forças, tendo sido originalmente inspirada em algumas formas ou em uma; e que, enquanto esse planeta orbita de acordo com a lei fixa da gravidade, de um começo tão simples, formas incontáveis, as mais lindas e maravilhosas, evoluíram e estão evoluindo.
— A Origem das Espécies

31º filme de Jennifer Connelly
Criação
Inglaterra

/// A MARATONA JENNIFER CONNELLY.

1- Era Uma Vez na América (1984)
2- Phenomena (1985)
3- Sete Minutos Para o Paraíso (1985)
4- Labirinto – A Magia do Tempo (1986) 
5- Essas Garotas (1988) 
6- Etoile (1989)
7- Hot Spot – Um Local Muito Quente (1990)
8- Construindo Uma Carreira (1991)
9- Rocketeer (1991)
10- O Coração da Justiça (1992)
11- Do Amor e de Sombras (1994)
12- Duro Aprendizado (1994)
13- O Preço da Traição (1996) 
14- Círculo das Vaidades (1996) 
15- Círculo das Paixões (1997)
16- Cidade das Sombras (1998)
17- Amor Maior que a Vida (2000)
18- Réquiem Para um Sonho (2000) 
19- Pollock (2000)
20- Uma Mente Brilhante (2001)
21- Hulk (2003)
22- A Casa de Areia e Névoa (2003)
23- Água Negra (2005)
24- Pecados Íntimos (2006)
25- Diamante de Sangue (2006)
26- Traídos pelo Destino (2007) 
27- O Dia em que a Terra Parou (2008)
28- Coração de Tinta (2008)
29- Ele Não Está Tão a Fim de Você (2009)
30- 9 – A Salvação (2009)
31- Criação (2009)
32- Virginia (2010) 
33- O Dilema (2011)
34- E…que Deus nos Ajude!!! (2011)
35- Ligados pelo Amor (2012)
36- Um Conto do Destino (2014)
37- Marcas do Passado (2014)
38- Noé (2014)
39- Viver Sem Endereço (2014)
40- Pastoral Americana (2016)
41- Homem-Aranha De Volta ao Lar (2017)
42- Homens de Coragem (2018)
43- Alita – Anjo de Batalha (2019)

/ MARVEL. Há muitos atores em Criação que foram personagens dos filmes da Marvel Studios, a começar com Jennifer Connelly, que faz a voz do traje computadorizado do Homem-Aranha em De Volta ao Lar (2017).

Ela foi chamada para o papel como forma de brincadeira, pelo fato de seu marido, Paul Bettany, desde o primeiro Homem de Ferro (2008), fazer a voz de Jarvis, o computador pessoal de Tony Stark, o herói playboy ferroso.

Em Vingadores 2 – Era de Ultron (2015), Jarvis foi mesclado a outros contextos, e ganhou nova vida como o androide Visão, também interpretado por Bettany, dessa vez de corpo presente na tela. O ator retornou como Visão em Capitão América 3 – Guerra Civil (2016) e Vingadores 3 – Guerra Infinita (2018). Toby Jones interpretou o cientista nazista Arnim Zola em Capitão América – O Primeiro Vingador (2011) e em Capitão América 2 – O Soldado Invernal (2014).

O diretor do primeiro filme do Capitão é Joe Johnston, que também fez Rocketeer, o primeiro filme de super-herói da Disney, anos antes do Homem de Ferro.

Jennifer Connelly estrela Rocketeer, sobre um herói aventureiro em uma Hollywood pré-Segunda Guerra Mundial, cheia de mafiosos e nazistas. Benedict Cumberbatch é o herói místico Doutor Estranho, que teve um filme de mesmo nome em 2016, e retornou em Vingadores 3 – Guerra Infinita (2018) e Vingadores 4 – Ultimato (2019).

Toby Jones, Paul Bettany e Benedict Cumberbatch em Criação

/// FILMES CASADOS. Criação é a terceira vez que Jennifer Connelly e Paul Bettany trabalham juntos em um longa-metragem. O primeiro foi em Uma Mente Brilhante (2001). Os dois não chegam a contracenarem juntos, mas foi quando os dois atores se conheceram — pouco tempo depois casaram. Coração de Tinta (2009) foi o segundo filme, com uma aparição relâmpago de Jennifer em tela.

/// ROGER EBERT. Um dos maiores críticos de cinema dos Estados Unidos, e o que ele achou de Criação, com Jennifer Connelly, aqui. Trata-se de seu último artigo escrito de um filme que Jennifer tenha estrelado. O crítico faleceu em Chicago, no dia 4 de abril de 2013, por complicações de um câncer na tiroide.

Ebert era conhecido por sua coluna no jornal Chicago Sun-Times, na qual fazia críticas e análises de filmes.

Era um trabalho feito desde 1967, e eventualmente online, com o advento da internet. Ele também fazia dois programas de televisão, Sneak Previews e Siskel & Ebert at the Movies, que ele apresentou ao longo de 23 anos, juntamente com outro crítico, Gene Siskel. Em breve, uma matéria especial de Roger Ebert no Destrutor.

/// ROTTEN TOMATOES. O site agregador de críticas da internet dá 46% de pontuação para Criação.

/// 2009. Nos cinemas passavam filmes Bolt Supercão, Lunar, O Curioso Caso de Benjamin Button, Quarentena, Sim Senhor, Fanboys, Coraline e o Mundo Secreto, O Casamento de Rachel, O Lutador, Operação Valquíria, Sexta-Feira 13, A Pantera Cor de Rosa 2, Milk – A Voz da Igualdade, Street Fighter: A Lenda de Chun-Li, Frost/Nixon, Quem Quer Ser um Milionário?, Watchmen – O Filme, Gran Torino, Pagando Bem, Que Mal Tem?, Che, Mangue Negro, Velozes e Furiosos 4, Adrenalina 2: Alta Voltagem, Anjos da Noite 3: A Rebelião, Eu Te Amo, Cara, X-Men Origens: Wolverine, Star Trek, Um Ato de Liberdade, Anjos e Demônios, Simonal – Ninguém Sabe o Duro Que Dei, Uma Noite no Museu 2, Duplicidade, O Exterminador do Futuro 4: A Salvação, Transformers 2: A Vingança dos Derrotados, A Era do Gelo 3, Harry Potter e o Enigma do Príncipe, Halloween – O Início, Inimigos Públicos, G.I. Joe: A Origem de Cobra, Arrasta-me para o Inferno, Che 2 – A Guerrilha, Se Beber, Não Case!, Veronika Decide Morrer, Anticristo, O Sequestro do Metrô 1 2 3, Gamer, Bastardos Inglórios, Distrito 9, Garota Infernal, Michael Jackson’s This Is It, Matadores de Vampiras Lésbicas, (500) Dias com Ela, Código de Conduta, Jogos Mortais 6, Atividade Paranormal, É Proibido Fumar, A Princesa e o Sapo, Ouro Negro e outros.

Jennifer Connelly não tem Instagram nem outro perfil em redes sociais.

Jennifer Connelly Criação
Jennifer Connelly em Criação

A idade de Jennifer Connelly em Criação é de 39 anos.

curadoria e textos: tomrocha (twitter e instagram)
jornalista, estrategista de conteúdo e escrevedor de coisas escritas.

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